ACORDO DE PAZ ENTRE ISRAEL E LÍBANO
Acordo de 17 de Maio
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O Acordo de 17 de maio de 1983 foi um fracassado tratado de paz patrocinado pelo
governo Ronald Reagan, presidente dos Estados Unidos, que tentou selar a paz
entre Líbano e Israel durante a Guerra Civil Libanesa, depois as forças
israelenses invadiram o território libanês e cercaram Beirute em 1982. Em pouco
tempo, a Síria exigiu sua unilateral anulação. O tratado estabelecia, entre
outras coisas, a retirada israelense, o fim das hostilidades mútuas e a criação
de uma zona de segurança no sul do Líbano.
Itens do Tratado
Abolir o estado de guerra entre o Líbano e Israel.
A plena retirada israelense do Líbano.
Estabelecimento de uma zona de segurança entre os dois países.
Uma comissão composta por norte-americanos, israelenses e libaneses para
supervisionar a aplicação das medidas entre os dois países.
Estabelecimento de relações políticas e comerciais entre os dois países.
Proibir qualquer forma de propaganda hostil ao outro país dentro do seu
território.
Cancelar todos os tratados e disposições e regulamentos que impedem a execução
de qualquer item da convenção.
Rejeição popular
A grande maioria da população libanesa rejeitou esse acordo, acreditando que era
uma grande vergonha para o país. As atividades de
milicianos sunitas e xiitas se intensificaram pelo Líbano. Sob a
pressão da rejeição popular e do governo da Síria, o governo libanês anulou o
acordo menos de um ano depois de aprovado, especificamente, no dia 5 de março de
1984.
Ligações externas
May 17 Agreement - Do sítio das Forças
Libanesas. (em inglês)
May 17 Agreement - Arabic Bayynat (em árabe)
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Acordo_de_17_de_Maio>
Como no caso do Acordo entre Israel e
Líbano, nenhum acordo entre israelenses e
palestinos surte efeito, porque entre israelenses há os judeus, que acreditam
que seu deus Yavé lhes deu toda aquela região, e eles têm que dominar tudo, e,
no lado palestino, há um povo que não aceita ter perdido parte da área que
ocupavam para um povo que eles consideram ímpio. Dada a
existência desses dois extremos, enquanto existir Judaísmo e Islamismo, a guerra
será eterna.
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QUESTÃO PALESTINA