A Unicef
instituiu o dia 05 de abril como o Dia da Criança Palestina. O objetivo é o de
promover, junto aos governos e aos cidadãos, uma reflexão sobre a vida e o
futuro cada vez mais incerto das crianças que vivem em meio a esses conflitos.
Crianças que tem seus direitos básicos desrespeitados e que muitas vezes correm
riscos de vida e acabam vítimas dos conflitos, do fanatismo religioso e do
terrorismo. (https://emiliaeiko.wordpress.com/2014/04/05/05-de-abril-dia-da-crianca-palestina-palestinian-childs-day/)
Imaginem como deve ficar a cabeça de uma criança que vive vendo a
morte quase todos os dias, sendo ensinada que deverá matar e morrer pela causa
de um ser sobrenatural todo-poderoso! Se um menino pergunta ao pai
por que
o deus todo poderoso não elimina de uma vez os infiéis e os deixa viver em paz,
o pai deve encher sua cabecinha com ideias como prova de fé, promessa de um
paraíso cheio de mulheres maravilhosas, etc., e assim o destino desse menino já
é traçado pelo pai e pela mãe.
Crianças palestinas são educadas para a guerra contra judeus e
outras religiões. Não são ensinadas a lutar contra o opressor, mas contra o MAL,
que é representado pelas pessoas de todas as outras religiões, que não pensam
como os muçulmanos. A
fé promove a guerra eterna colocando judeus e palestinos
em dois campos: o bem e o mal.
Cada lado espera um dia eliminar o outro em nome do bem e da 'verdade'.