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DIA INTERNACIONAL DO
ORGULHO GAY E A PARADA GAY
"Em 28 de junho de 1969,
ocorreu, na cidade de Nova York, o que veio a ser conhecido como a Rebelião de
Stonewall. Stonewall era um bar de freqüência GLBT que sofria repetidas batidas
policiais sem justificativa. Naquele dia, os freqüentadores se revoltaram contra
a polícia e a rebelião que se seguiu durou três dias, mudando para sempre as
atitudes repressivas das autoridades perante os GLBT e dando início à luta pela
igualdade de direitos.
A partir daí, todo o ano e nos mais diversos países, a data é celebrada por
meio de paradas e outros eventos culturais, que acontecem em datas-satélite, ou
seja, datas próximas ao dia 28 de junho, a fim de tornar exponencial a
expressão de orgulho - e não de vergonha - de assumir publicamente a orientação
sexual e identidade de gênero GLBT. No Brasil, as Paradas do Orgulho GLBT
começaram a se tornar um importante momento de expressão e visibilidade desta
população a partir de 1995."
(http://www.cariocavirtual.com/2007/06/dia-internacional-do-orgulho-gay.html)
Parada Gay de São Paulo 2011
A primeira manifestação do orgulho gay no Brasil aconteceu em São Paulo, em
1996, e desde o começo teve uma carcaterística curiosa: seu público record. A
edição deste ano contou com um milhão e meio de pessoas. Em 2005, o número subiu
para 1,8 milhão e, em 2007, a organização estimou cerca de 3,5 milhões de
participantes. Esse número a converteu no maior evento do mundo desse gênero,
com um público massivo tanto do Brasil, como internacional.
A Parada Gay, cujo nome oficial é Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas,
Bissexuais, Travestis e Transexuais), acontece na Avenida Paulista e a cidade
fica praticamente interditada durante sua realização. A festa, que possui como
objetivo principal a reinvidicação dos direitos do coletivo, também organiza
debates, seminários, shows e palestras sobre o assunto. A cada ano, possui um
tema diferente.
Parada Gay 2011
A
15ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo reuniu pelo menos quatro milhões de
pessoas, segundo os organizadores, na Avenida Paulista neste domingo, dia 26. E
causou polêmica usando santos em uma campanha pelo uso de preservativos.
Em 170 cartazes distribuídos em postes por todo o trajeto, 12 modelos
masculinos, representando ícones como São Sebastião e São João Batista,
apareciam seminus ao lado das mensagens “nem santo te protege” e “use
camisinha”.
“Nossa intenção é mostrar à sociedade que todas as pessoas, seja qual for a
religião delas, precisam entrar na luta pela prevenção das doenças sexualmente
transmissíveis. Aids não tem religião”, diz o presidente da Parada, Ideraldo
Beltrame.
Ao eleger como tema “Amai-vos Uns Aos Outros”, a organização uniu a vontade de
conclamar seguidores com a de responder a grupos religiosos. Na Marcha para
Jesus, na última quinta-feira, 23, a decisão do Supremo Tribunal Federal – STF
em favor da união estável homoafetiva foi atacada.
As opiniões de evangélicos dissidentes, que fundaram igrejas inclusivas e
acompanham a Parada, no entanto, são variadas. “Não tinha necessidade de usar
pessoas peladas para representar santos. Faz a campanha, mas não envolve as
coisas de Deus”, opina a pastora lésbica Andréa Gomes, de 36 anos, da Igreja
Apostólica Nova Geração. “A campanha foi mais de encontro aos ditames da Igreja
Católica. Nós não temos santos”, diz o pastor José Alves, da Comunidade Cristã
Nova Esperança.
(http://novohamburgo.org/site/noticias/pelo-brasil/2011/06/27/parada-gay-reune-quatro-milhoes-de-pessoas-e-causa-polemica-com-cartazes/)
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