Os anos mais apontados, considerados mais certos para o fim do mundo, 1999 e
2000, passaram normalmente como os outros. Mas 2004 é mais um ano do fim. Desta
vez, os intérpretes têm certeza de que o máximo de erro que poderá ocorrer é de
três anos. Encontraram na Pirâmide de Gisé a história da humanidade com muita
precisão, colocando o epílogo neste ano ou no máximo até 2007.
“Saindo do Cairo pelo Nilo, encontramos a Pirâmide de Gisé, um monumento em
honra ao faraó Keops, fundador da quarta dinastia do antigo Egito, dominando em
silêncio a paisagem pelas areias do tempo desde o limiar da pré-história.
Mas hoje existe a tendência a se acreditar que essa maravilha do mundo antigo,
que ocupa mais de cinco mil metros quadrados, é tudo, menos silenciosa; que,
aliás, seria eloqüente ao falar da história da humanidade e do nosso destino.
Uma obra tão perfeita nas proporções e tão colossal nas dimensões, que sua
construção não deveria ter sido possível. São essas proporções tão perfeitas o
que mais fascinam os estudiosos da grande pirâmide.
Com a palavra o piramidólogo Peter Limoserier:
‘A teoria é de que a pirâmide representa a Terra e, de certo modo, as
passagens no seu interior representam a passagem da humanidade pela Terra.
Então vamos dizer que é a história da humanidade, o presente e o futuro da
humanidade expostos ali na forma de rocha.
Quando se penetra pela entrada original, fica-se numa grande empena, que agora
está exposta e que originalmente ficava coberta por pedras. E da entrada
original, a passagem desce com uma largura de dois cúbitos, direto até o fundo
da pirâmide e direto através da rocha que fica abaixo dela. Até que ela chega a
um trecho em que, se a gente começasse a descer, começaria a ter problemas por
causa da água do Nilo. Depois, numa abertura ligeiramente menor, ela começa a
avançar na horizontal no que é conhecido como a passagem subterrânea, que, por
sua vez, leva até o que lembra uma caverna desmoronada, que é conhecida como
câmara subterrânea menor; e pode acontecer, se a gente não tomar cuidado, de se
cair de cabeça na câmara subterrânea, que é um completo pesadelo e que parece
ter sido conhecida pelos egípcios como câmara da pira central, ou câmara do
suplício, a qual tem um pequeno fosso sem fundo bem no meio. É realmente um
lugar tenebroso.
Há pelo menos cem anos, as pessoas viram que, quando se comparava a malha
viária dessas passagens com o perfil da história, havia uma extraordinária
coincidência. Mas, por diversos motivos, algumas pessoas inicialmente
pensaram que aquilo tudo, de certo modo, tinha a ver com a bíblia; que, se
tivéssemos uma unidade de medida e o começo estivesse em algum ponto perto da
época de Abraão, ou coisa parecida, então, o começo da passagem ascendente
cairia mais ou menos na época de Cristo. As pessoas começaram a procurar que
unidade de medida seria essa.
A teoria é basicamente que as passagens que representam a história humana
foram feitas na base de uma polegada para cada ano. Uma vez da posse desse
dado e uma coisa para marcar o início, daria para saber o que vai acontecer e
quando é que vai. O único problema é que as passagens têm alguns degraus, e isso
parece significar mudança na unidade, mas também é possível calcular isso. Se
começarmos a contar os anos nos trechos inclinados, à razão de uma polegada por
ano, temos uma surpreendente coincidência histórica. E o
astrônomo real da Escócia descobriu duas linhas gravadas nas passagens, bem
perto da entrada, que parece estar apontando para as sete irmãs, que são as sete
estrelas no equinócio da primavera de 2141 A. C. Supondo-se que seja essa a
marca, ou seja, saindo daqui parecendo cobras, ou uma escada, digamos, se
contarmos até a entrada original a partir de 2141 A. C., contando dessas linhas,
vamos ver que chega até 2623 A. C. , que foi no reinado de Kufu, ou Keops,
que é quem deve ter construído tudo isso. De certa forma, indica que podemos
estar na pista certa.
Se prosseguirmos descendo pela passagem até onde o caminho inclinado começa a
subir, veremos que é a data marcada 1453 A. C., e existem muitas evidências
indicando que essa é a data do êxodo judeu. Se a gente seguir pela ascendente,
ignorando os blocos de granito por um instante, chegamos a um ponto onde o
teto se abre para a grande galeria. Isso corresponde no nosso calendário
gregoriano a 1º de abril de 33 da Era Cristã, que parece uma data perfeita para
a crucificação. Se continuarmos dali subindo pela grande galeria, vamos ver
que o teto se rebaixa e chegamos na parede norte da grande galeria em junho
de 1914, o que também parece bastante significativo, o que parece indicar
que o complexo da câmara mortuária no alto abrange todo o nosso presente de
alguma maneira. A mesma coisa acontece nas passagens subterrâneas, lá dentro a
gente tropeça nas passagens subterrâneas, enfim no verão de 14, de forma que a
câmara da pira central, a câmara do suplício, e aparentemente é como os egípcios
chamavam a câmara subterrânea, representa o tempo atual, e bem no meio dela tem
um fosso sem fundo. O período das revoluções, a revolução americana, a
revolução da Europa em 1848, as campanhas de Napoleão, as guerras e tudo isso,
tudo parece estar marcado na câmara subterrânea. O que nós temos nesse local
específico é um rebaixamento do teto, como se o teto tivesse desmoronado, por
assim dizer, mas ele foi deliberadamente feito desse modo, como a sugerir que
alguma coisa estava acontecendo à antiga ordem e, na câmara subterrânea por
exemplo, nós temos o que parece a previsão de uma depressão lá por volta dos
anos setenta, uma outra começando lá pelos anos oitenta, as duas que realmente
tivemos; não é? E, lá por volta do ano 2004, repentinamente o chão afunda
debaixo dos pés. Bem, em 1999 parece que há uma indicação nas passagens
superiores de uma ordem espiritual totalmente nova, por assim dizer, o reino
dos céus, pode-se pensar em algo assim. Mas, logo depois disso, na câmara
subterrânea, temos o começo de um poço sem fundo. Ele foi feito claramente para
ser uma fossa sem fim, como se puxassem o tapete debaixo dos nossos pés. O
tipo de situação que parece nos encarar sem subterfúgio na câmara subterrânea é
um colapso total das civilizações por volta do ano 2004, com um erro de dois ou
três anos.
É claro, nem todos aceitam como válido esse passeio pelos corredores da
história, refletido na grande pirâmide. Mas, se a pirâmide fosse menos precisa,
muitos achariam mais fácil ignorar as teorias dos piramidólogos, segundo as
quais, o curso da história humana foi revelado para escolhidos, e que eles então
construiriam esse registro da história em pedra, um registro durável para
sobreviver até a conclusão do ciclo de previsões’” (Armagedom – fita
cassete).
Eu adquiri essa fita em 1997 ou 1998, não lembro com precisão, mas deixei para
expor o assunto só agora; porque sei que muitos ficarão preocupados. Agora,
serão apenas três anos para se preocuparem. Já outros previram
a guerra final para 2007, resta agora esperarem mais esses três.
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