Os muçulmanos acreditam que o alcorão
foi ditado para Maomé por um mensageiro vindo do céu. Se observassem o
conhecimento astronômico atual, perceberiam que isso é um engano, e esse livro
sagrado não estaria causando tantas barbaridades atualmente.
O suposto anjo que teria dito as
palavras do Alcorão teria proferido esta informação:
"Ele foi quem vos criou tudo quando
existe na terra; então, dirigiu sua vontade até o firmamento do qual fez,
ordenadamente, sete céus, porque é Onisciente."
(Alcorão, surata 2: 29).
“
E
decoramos o céu mais próximo com lâmpadas e protegemo-lo.”
(Alcorão, 41: 12).
Diante do conhecimento astronômico atual, alguns muçulmanos criaram a
interpretação de que tais céus são uma alusão às sete camadas da
atmosfera. Para aceitar tal interpretação, teríamos que
presumir que as
estrelas devem estar a não mais de onze quilômetros acima da Terra, já que o
anjo teria dito “E
decoramos o céu mais próximo com lâmpadas e protegemo-lo”
A crença em sete céus
foi
copiada do Cristianismo, pois o apóstolo Paulo teria dito conhecer uma pessoa
que fora "até o terceiro céu" (
II
Coríntios, 12: 2).
Hoje, avistando a bilhões de anos-luz,
os telescópios nos mostram o quanto os cristãos estavam enganados, e deixam
claro que o anjo de Maomé também não passou de produto de equivocado pensamento
derivado do cristianismo. Todas as observações de hoje que não eram
possíveis a eles não
nos deixam dúvida de que a Terra não é o centro do Universo.
O atual conhecimento
astronômico prova, sem sombra de dúvida, que Maomé não recebeu instruções de um
ser onisciente, e sim do equivocado pensamento primitivo, acreditando que
houvesse sete céus (Alcorão, surata 2: 29) e as estrelas estivessem no céu mais
próximo (Alcorão, 41: 12). Mas, lamentavelmente, vemos no século 21 crescer o
número de pessoas que, com base nesses pensamentos retrógrados,
pensam que terão
um paraíso após a morte em troca de prática de crueldades e assassinatos contra
os que não acreditam nessas bobagens (Surata 9:111). "Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus
bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e
serão mortos."
(Surata 9:111). Assim,
perpetua-se a barbaridade em nome de um ser imaginário terraplanista.