Na noite de 19 de dezembro de 2016, um
caminhão invadiu o mercado de Natal ao lado da Igreja Memorial Imperador
Guilherme na Breitscheidplatz, em Berlim, Alemanha. Doze pessoas foram mortas e
outras 56 feridas. Uma das vítimas era o motorista original do caminhão, o
polonês Łukasz Urban, que foi encontrado morto a tiros no assento do passageiro.
O perpetrador foi Anis Amri, um tunisino que tinha tido seu pedido de
asilo rejeitado. Quatro dias após o ataque, enquanto estava em fuga, ele foi
morto em um tiroteio com a polícia perto de Milão, Itália. Um suspeito inicial
tinha sido preso e depois libertado por falta de provas. O evento foi designado
como um ataque terrorista.
A polícia e o Ministério Público da Alemanha trataram o ataque como um ato de
terrorismo. A organização Estado Islâmico
reivindicou a responsabilidade pelo ataque, dizendo que o atacante respondeu aos
apelos para atingir cidadãos dos Estados que lutam contra a organização
jihadista.[2][5]
"Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do
Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos."
(Surata 9:111).
"Infundiremos
terror nos corações dos incrédulos"
(Surata
3:151)
Infelizmente, essa
é a ordem divina para aqueles que acreditam que terão uma vida eterna e
feliz como recompensa por atrocidades cometidas contra não quem não
acredita no anjo que disse que acima da Terra há sete céus e as estrelas estão no mais próximo
((Alcorão, surata 2: 29;
41: 12).