Em primeiro lugar, a falta do nome da empresa cobradora já é uma evidência de
que se trata de uma fraude.
Em segundo,
temos a suposta imagem do boleto. Aí é que mora o perigo.
Com certeza, o arquivo deve conter algum código criminoso, talvez daqueles que
captam senhas digitadas e enviam para o meliante.
O estranho é que os especialistas que rastreiam pedófilos e comunicações de
empresas suspeitas de corrupção nunca são capazes de descobrir quem criam
malware.