CAMISINHAS
MODERNAS
Dossiê da
camisinha
As opções na gôndola, a tecnologia empregada, o que existe de mais moderno, o
que vem por aí. Tudo o que você precisa saber para ter transas mais seguras e
muito melhores
Stella Oliveira 20h36 01/12/2011
Hoje não há mais discussão (ou, pelo menos, não deveria haver): todo mundo que
quer transar de forma segura usa camisinha e ponto. Os dias de “é como chupar
bala com papel” ficaram para trás. E muito disso deve-se à indústria, que
incorpora tecnologia de ponta aos produtos. De preservativos que prometem
retardar a ejaculação até os com texturas para aumentar o prazer, as camisinhas
não-tradicionais caíram no gosto dos consumidores e já representam, em média,
mais da metade das vendas das empresas – na Lovetex e na Blowtex, por exemplo,
os preservativos mais vendidos têm alguma “frescurinha”. Os lançamentos
supertecnológicos mais recentes no Brasil são os preservativos que não usam
látex em sua composição, como o Preserv Extra Premium e o Blowtex Skyn.
Além de evitar alergia a quem tem problemas com a borracha (5% da população
mundial, segundo estatísticas), ambas as camisinhas são mais finas, têm a
textura mais macia que as tradicionais e propagam a sensação de estar usando
nada, aumentando a sensibilidade na hora da transa. Tudo isso oferecendo a
mesmíssima segurança. Outra inovação, que deve chegar ao mercado europeu ainda
neste fim de ano, é a CSD500, que ganhou o apelido de “camisinha-Viagra”.
Desenvolvida pela Futura Medical e licenciada para venda pela farmacêutica
Reckitt Benckiser, sob a marca Durex, ela tem um gel vasodilatador em
sua ponta que aumenta o fluxo de sangue para o pênis – deixando-o mais duro
e prolongando a ereção. Ainda não se sabe quando chegará ao Brasil.
http://vip.abril.com.br/cuidados-pessoais/saude/dossie-da-camisinha/
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