A Casa da Moeda do Brasil foi fundada
em 8 de março de 1694 pelos administradores coloniais portugueses em
Salvador para a fabricação de moedas de ouro proveniente das minerações. O
primeiro cunhador foi José Berlinque, nomeado em 6 de maio do mesmo ano e logo
substituído por Domingos Ferreira Zambuja, ourives natural da Bahia. Em 1699 a
Casa da Moeda foi transferida para o Rio de Janeiro, ano em que foram cunhadas
as primeiras moedas no solo daquela cidade. Em 1700, houve a transferência da
Casa da Moeda para o Recife, que voltaria a fabricar moedas metálicas cinquenta
e cinco anos após a confecção das primeiras moedas brasileiras, cunhadas durante
o Brasil Holandês. No ano de 1702 a Casa da Moeda foi transferida novamente (e
em definitivo) para o Rio de Janeiro.[3]
A Casa da Moeda do Brasil é responsável pela impressão da moeda e papel-moeda
oficiais no Brasil. Adicionalmente, a empresa também imprime moedas
comemorativas, selos postais, e documentos que precisem de mecanismos de
proteção de falsificação, para outras empresas.[4]
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_da_Moeda_do_Brasil>
A Primeira moeda oficial do Brasil foi o Real, no plural ‘Réis’, que é
diferente da atual unidade monetária do país.
Em 1695 surgiram pela primeira vez as moedas de 1.000, 2.000 e 4.000 Réis, em
ouro e de 20, 40, 80, 160, 320 e 640 Réis, em prata.
Elas ficaram conhecidas como ‘série das patacas’, pois foram as que por mais
tempo circularam no Brasil.
Depois do Real vieram duas versões do Cruzeiro, seguido do Cruzeiro
Novo. Então o nome Cruzeiro voltou por outras duas vezes, passou a
Cruzado, Cruzado Novo, novamente Cruzeiro, em seguida Cruzeiro Real e
finalmente a moeda que vigora atualmente.
O Real, que tem como plural ‘Reais’, foi implantado no governo do
presidente Itamar Franco, através do então ministro da Fazenda, Fernando
Henrique Cardoso.
<www.rankbrasil.com.br/Recordes/Materias/0642/Primeira_Moeda_Oficial_Do_Brasil>
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