CEM OVELHAS
Eram cem ovelhas, juntas no aprisco
Eram cem ovelhas, que amante cuidou
Porém numa tarde, ao contá-las todas
Lhe faltava uma, lhe faltava uma
e triste chorou
As noventa e nove, deixou no aprisco
E pelas montanhas, a buscá-la foi
A encontrou gemendo, tremendo de frio
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros
e ao redil voltou
Essa mesma história, volta a repetir-se
Pois muitas ovelhas, perdidas estăo
Mas ainda hoje, o pastor amado
Chora tuas feridas, chora tuas feridas
E quer te salvar
As noventa e nove, deixou no aprisco
E pelas montanhas, a buscá-la foi
A encontrou gemendo, tremendo de frio
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros
e ao redil voltou
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros
e ao redil Voltou
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros
e ao redil voltou
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros
e ao redil voltou
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros
e ao redil voltou
Compositor: Juan Romero |
CEM OVELHAS
Eram cem ovelhas, juntas no aprisco,
Eram cem ovelhas, que amante cuidou.
Porém numa tarde, ao contá-las todas,
Destacava uma, destacava uma,
que ele explorou.
As noventa e nove, deixou no aprisco
E, bem sem vergonha, aproveitá-la foi.
Ele foi comendo, no calor e no frio,
Comeu sua carne, vendeu sua pele,
e rico ficou.
Essa mesma história, volta a repetir-se;
Pois muitas ovelhas, perdidas estăo.
Mas ainda hoje, o pastor safado
Enrola sua vida, enrola sua vida,
e quer te laçar.
As noventa e nove, deixou no aprisco,
E, bem sem vergonha, aproveitá-la foi.
Ele foi comendo, no calor e no frio,
Comeu sua carne, vendeu sua pele,
e rico ficou.
Comeu sua carne, vendeu sua pele,
e rico ficou.
Comeu sua carne, vendeu sua pele,
e rico ficou.
Comeu sua carne, vendeu sua pele,
e rico ficou.
Comeu sua carne, vendeu sua pele,
e rico ficou.
Compositores: Joăo de Freitas |