Em geral, o religioso confunde exposição de conhecimento com intolerância, prática que, em regra, faz parte de suas doutrinas.

O ateu, o que tem de conteúdo, faz nas redes sociais, bem diferente do que fazem os crentes nas ruas, praças, emissoras de rádio e TV.

Vamos comparar:

O objetivo de um crente é impor às pessoas a sua crença de quê só existe o deus dele, de que apenas o seu deus salva. Nas suas falas surgem preconceitos, soberba, ira etc., etc. Até parece os sete pecados capitais.

Em seguida, quando conseguem convencer alguém, levam essa pessoa para sua igreja e lhes dá uma bíblia de presente. A partir dai, essa pessoa deve viver conforme as doutrinas da igreja.

E nada disso acontece quando você conversa com um ateu.

O intuito do ateu é levar você a aprender sobre tudo que for possível; a andar com suas próprias pernas; a pensar com o seu próprio cérebro. Ao contrário do crente, que diz que você tem que acreditar, o ateu ensina você a duvidar de tudo e de todos. Até que provem que estão certos!

O ateu ensina a lógica das coisas, lhe indica vários livros, e não só um livro como sendo a verdade absoluta. E o melhor! No final, o ateu não vai cobrar nada a você por isso. E nem vai chamar você para ir ao templos dos ateus para bajular o deus dos ateus.

Para finalizar,

A intenção de um ateu é promover o conhecimento e a racionalidade, assim como faziam os antigos filósofos gregos, libertando as pessoas da utopia religiosa que tanto as tem  roubado. Foi assim que Sócrates fez, e o pagamento final dele foi uma condenação à morte por envenenamento por fazer as pessoas pensarem por conta própria.

Religião e ciência jamais irão voltar a andar de mãos dadas.

A política, por sua vez, está casada com a religião, ao ponto do Brasil ter se transformado em um país teocrata, ao invés de democrata.

As atitudes dos ateus e as dos religiosos são dois tipos de comportamento assim muito diferentes. Não obstante toda essa diferença, os religiosos estão sempre tentando igualar o comportamento dos ateus ao que eles fazem.

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