CRIANÇAS PALESTINAS SÃO PREPARADAS PARA
O TERRORISMO
Livros didáticos palestinos doutrinam crianças para o terrorismo, diz relatório
oficial
O conteúdo dos livros ensina as crianças palestinas a se dedicarem à Jihad e
estarem dispostas a morrer em ações terroristas.
fonte: Guiame, com informações do Charisma News
Atualizado: Quinta-feira, 23 Agosto de 2018 as 9:35
Crianças palestinas são ensinadas desde cedo a pegarem em armas para atacar
Israel. (Foto: Matzav)
O Congresso introduziu um projeto de lei bipartidário para revisar anualmente se
os recursos educacionais usados nas escolas palestinas continuam a encorajar
"violência ou intolerância em relação a outras nações ou grupos étnicos".
A Lei de Transparência de Currículo Educacional da Autoridade Palestina foi
recentemente introduzida na Câmara dos Representantes dos EUA pelo Dep. David
Young e exige que o Departamento de Estado norte-americano apresente relatórios
anuais revendo o material educacional usado nas escolas da Cisjordânia e Gaza,
administradas pela Autoridade Palestina e a Agência de Refugiados Palestinos das
Nações Unidas (UNRWA). O Instituto de Monitoramento da Paz e Tolerância Cultural
na Educação Escolar (IMPACT-se), uma organização de pesquisa que analisa
materiais educacionais, também participou da redação do projeto.
Segundo o relatório, apesar de reformados em 2016 e 2017, os currículos
palestinos da 1ª à 11ª série nas escolas "não atendem aos padrões internacionais
de paz e tolerância em materiais educacionais estabelecidos pela Organização das
Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura".
Conteúdo extremista
O projeto exigirá que o secretário de estado monitore o currículo didático
palestino por meio de padrões internacionalmente reconhecidos de paz e
tolerância, que incluem a promoção do respeito, pacificação, igualdade de
gênero, boa prosperidade e cooperação, informação imparcial e livre de palavras
e ilustrações que apoiem o ódio aos outros. Em vez disso, quando o IMPACT-se
revisou os livros didáticos palestinos no ano passado, encontrou resultados
alarmantes nos livros didáticos palestinos, como:
A radicalização é generalizada em todo este novo currículo, em maior medida do
que antes. Os novos livros didáticos preparam jovens palestinos para se
sacrificarem através do martírio. Eles promovem o ódio, estão comprometidos com
a jihad e apresentam um islamismo radical e, ocasionalmente, uma visão de mundo salafista.
O currículo rejeita as negociações com Israel como o método preferido para
alcançar o Estado. Em vez disso, as crianças em idade escolar aprendem que um
Estado palestino será alcançado através do martírio, da violência e da guerra
religiosa.
O martírio para meninos e meninas é ensinado como um objetivo de vida.
Sua
recompensa será no céu onde os mártires são casados com 72 esposas. Está
implícito que as crianças não devem dizer a seus pais que pretendem se tornar
mártires. As meninas ganham igualdade com os meninos através do martírio. Morrer
é melhor que viver. Aqueles que arriscam suas vidas são elogiados, e aqueles que
escolhem uma vida não violenta são covardes e denegridos.
A Jihad é o aspecto mais importante da vida. Lições de ciências são usadas para
ensinar violência, e a guerra é um fenômeno permanente. A luta é nacionalista,
para conquistar a Palestina desde o rio Jordão até o mar Mediterrâneo, mas
também islamista, com influências salafistas cada vez mais óbvias.
A morte é um
privilégio e a luta é uma necessidade permanente.
O foco do currículo não é mais simplesmente demonizar Israel, mas expor uma
justificativa para a guerra, que é um elemento permanente e natural, retratado
como um fenômeno que acompanha a humanidade desde os primórdios da história.
Financiamento cancelado
O ministro israelense da Segurança Interna, Gilad Erdan, postou em seu perfil
oficial do Twitter que a UNRWA "precisa de US$ 217 milhões para administrar
escolas para crianças palestinas e a Autoridade Palestina quer que os Estados
Unidos ajudem a pagar a conta. Mas a Autoridade Palestina afirmou que, se
forçada a escolher, pagará mais de US $ 358 milhões de seu orçamento total de
2017 a terroristas e suas famílias.
Em 2016, ela gastou US$ 322 milhões em subsídios para terroristas. A ajuda — uma
média anual de US$ 335 milhões nos últimos cinco anos — veio dos Estados Unidos.
No entanto, desde que a Lei da Força de Taylor tornou-se lei este ano, o governo
Trump irá cancelar os fundos para a Autoridade Palestina até que eles parem e
denunciem o financiamento e apoio a terroristas e suas famílias por atos contra
Israel e os Estados Unidos.
"Aplaudo o Congresso por introduzir a Lei de Transparência do Currículo
Educacional da Autoridade Palestina para ajudar a impedir que a Autoridade
Palestina prepare crianças inocentes para se tornarem terroristas", disse Mat
Staver, Presidente do Conselho da Liberdade, presidente dos Cristãos em Defesa
de Israel e Fundador e Presidente da Jornada da Aliança.
"Deve-se ensinar às crianças habilidades para a vida para que tenham uma vida
longa e produtiva, não para que se tornem mártires com a missão de prejudicar
Israel e a América. Sou grato ao presidente Trump, que está disposto a dar o tom
e fazer o que é certo em relação ao terrorismo. Cancelamos os fundos para a
Autoridade Palestina. Devemos continuar a resistir ao seu bullying e não
permitir que nossos impostos contribuam para promover e financiar o terrorismo",
disse Staver.
<https://guiame.com.br/gospel/israel/livros-didaticos-palestinos-doutrinam-criancas-para-o-terrorismo-diz-relatorio-oficial.html>
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