"Cristãos São Assassinados pelo Estado Islâmico Enquanto Oravam a DEUS."
(Fonte: IEMIF - 27/10/2016).
Mas, como é normal, não recebem nenhuma proteção divina;
e nem isso os faz perceber que que seu deus é tão
imaginário com os dos outros.
"Doze cristãos foram brutalmente executados pelo Estado Islâmico, incluindo um
menino de 12 anos, filho de um plantador de igrejas sírio. Segundo relatos
os
mártires foram fiéis até o fim.
Uma das mulheres foi decapitada pelos terroristas e testemunhas dizem que ela
morreu sorrindo e a última palavra saída de sua boca foi: “Jesus!” A missão
Christian Aid, que faz trabalho humanitário na região, está divulgando a
execução ocorrida em agosto, em uma aldeia na região de Aleppo, na Síria.
Seu relatório visa despertar o ocidente para a realidade que as mortes de
cristãos não cessaram.
“Em frente a uma pequena multidão, os extremistas islâmicos cortaram as pontas
dos dedos do menino, enquanto diziam a seu pai que aquilo só acabaria se ele, o
pai, voltasse para o Islã”, afirma o material da Christian Aid. Os soldados do
Estado Islâmico executaram os cristãos de diferentes maneiras,
incluindo uma
crucificação. Todos os mortos eram ex-muçulmanos convertidos a Cristo.
Como se recusaram a negar sua fé, as mulheres, com idades entre 29 e 33 anos,
foram estupradas diante da população local. Em seguida,
a maioria foi
decapitada. Enquanto esperavam pela execução, estavam de joelhos diante dos
militantes islâmicos e começaram a orar em voz alta o “Pai Nosso”.
Testemunhas contam que alguns afirmavam estar entregando sua alma para Jesus.
Isso irritou os militantes do EI, que deixaram os corpos dos mortos pendurados
em cruzes por dias.
O grupo jihadista destruiu quase a totalidade de mosteiros cristãos, bem como
todas as Bíblia e documentos que falem sobre a fé cristã. Estima-se que na
Síria, a população cristã hoje é apenas um terço do que era antes da guerra
civil iniciada em 2011.
No Iraque, a população cristã está à beira da extinção. Existiam cerca de 1,5
milhão em 2003, totalizando menos de 200.000 agora. A International Christian
Concern, grupo que defende os direitos humanos de cristãos, relata que muitas
igrejas se tornaram verdadeiros “matadouros”.
Durante cerimônias públicas, os cristãos vêm sendo mortos dentro dos
templos. Patrick Sookhdeo, diretor da Barnabas Fund, organização que visa ajudar
os cristãos da Síria, acredita que o que o Estado Islâmico está fazendo é pior
que o nazismo em matéria de barbárie. “O que eles estão fazendo é perfeitamente
normal, pois defendem a sharia.
Eles não veem um problema nisso. Essa justificativa religiosa é que torna isso
tão terrível.” Ele conta que não entende como as Nações Unidas se negam a
classificar os atos do Estado Islâmico como “genocídio”.
Eles cometem todas
essas atrocidades acreditando estarem obedecendo a um deus, assim como
os
cristãos que queimavam pessoas na Idade Média. A nossa decepção é
saber que não existe um deus para punir a crueldade desses monstros ou sequer
proteger os inocentes que são vítimas da estupidez deles. Os cristãos já
fizeram até pior do que isso; mas o que os do passado fizeram não justifica a
perpetuação dessas barbaridades até hoje. Mas, como a fé cega
até pessoas inteligentes, isso parece que ainda irá continuar por muito tempo.