Nos autos, haviam documentos provando que Jacqueline, após ouvir seu conselheiro espiritual, Sherman, decidiu curar a garota com orações. Na época, o advogado do pastor criticou a condenação, porque, disse, a Constituição estadual garante o direito de usar a fé como cura.
Não se sabe como Jacqueline reagiu agora à notícia da internação em um hospital do pastor curandeiro. A sorte dela é que arrependimento não mata, pelo menos de repente, como um infarto fulminante. Se é que ela teve arrependimento.
http://www.paulopes.com.br/2013/01/pastor-de-cura-pela-fe-tentou-a-medicina-para-curar-seu-cancer.html
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