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DEPUTADOS CEARENSES
RECUSAM O QUE CHAMAM DE
IDEOLOGIA DE GÊNERO
Deputados cearenses recusam ideologia
de gênero e “nome social” no Plano de Educação do estado
Publicado por Tiago Chagas em 21 de maio de 2016
A Assembleia Legislativa do Ceará recusou em votação
recente as propostas de adoção do nome social e ideologia de gênero no Plano
Estadual de Educação.
A sessão, que durou mais de 12 horas, teve inúmeros debates e questões de ordem,
porém as propostas feitas pela bancada evangélica da Casa foram aprovadas,
rejeitando a inclusão de ambos os temas.
O chamado “nome social” é uma proposta dos ativistas LGBT para que alunos adotem
nomes referentes ao gênero que decidirem adotar nos registros escolares, sem
necessariamente pedir permissão aos pais. Já a inclusão da ideologia de gênero
nas matérias escolares resultaria na abordagem do assunto de forma oficial
durante as aulas.
A proposta de “nome social” foi recusada a partir de uma emenda do pastor David
Durand (PRB) – que gerou protestos dos ativistas presentes nas galerias da
Assembleia Legislativa – aprovada por 10 votos a 9. Já a proposta de adoção da
ideologia de gênero nas escolas era de autoria do deputado Renato Roseno (PSOL),
e foi recusada por 12 votos a 7, de acordo com informações de O Povo.
Os deputados estaduais evangélicos do Ceará argumentaram
que tais propostas, sob o argumento de “combate ao preconceito”, funciona
na verdade como uma permissão do Estado para a doutrinação ideológica. Segundo
os deputados, esse não é o papel da escola, que se encarrega da educação formal.
A recusa a essa proposta de adoção de ideologia de gênero nas escolas vem
aumentando na sociedade. Um dos que se posicionaram contra foi o procurador
federal Guilherme Schelb, que tem alertado sobre os perigos da ideologia de
gênero: “É uma armadilha. Eles usam um pretexto ‘nobre’: a defesa das minorias e
o ensino dos Direitos Humanos. Mas o que eles estão promovendo, na verdade, é a
erotização das crianças”, afirmou. “[Essa proposta]
é ilegal, inconstitucional. Não apenas, uma violação dos
direitos desses alunos – crianças em desenvolvimento sendo expostas a temas
complexos e abusivos ao seu entendimento – como também uma violação ao direito
da família”.
O novo Ministério da Educação e Cultura (MEC), sob as diretrizes do presidente
em exercício Michel Temer (PMDB), emitiu recentemente uma nota de repúdio às
“recentes iniciativas de setores da sociedade que buscam cercear os princípios e
fins da educação nacional”, referindo-se às iniciativas de adoção de doutrinação
ideológica adotada pelos governos petistas.
<http://noticias.gospelmais.com.br/deputados-recusam-ideologia-de-genero-plano-educacao-82860.html>
Um dos que se posicionaram contra foi o procurador federal
Guilherme Schelb, que
tem alertado sobre os perigos da ideologia de gênero: “É uma armadilha. Eles
usam um pretexto ‘nobre’: a defesa das minorias e o ensino dos Direitos Humanos.
Mas o que eles estão promovendo, na verdade, é a
erotização das crianças”, afirmou. “[Essa proposta] é ilegal,
inconstitucional. Não apenas, uma violação dos direitos desses alunos –
crianças em desenvolvimento sendo expostas a temas complexos e abusivos ao seu
entendimento – como também uma violação ao direito da família”.
Esse posicionamento não passa de um argumento de religioso quem quer
combater a
todo custo uma realidade que eles não aceitam. As crianças veem
casais de namorados por todos os lados, veem héteros e homos. O que dizer às
crianças? Simplesmente a chamada ideologia de gênero é uma forma de explicar a
elas que, como há aqueles homens que gostam de mulheres e aquelas mulheres que
gostam de homens, há também homens gostam de homens e mulheres gostam de
mulheres, e todos devem ser respeitados, porque nasceram assim.
Não é
necessário nenhuma erotização infantil ou apresentação às crianças de algo mais
além do que elas veem. Isso é muito mais humano e justo do que
dizerem a uma
criança que aqueles casais homossexuais são pessoas que obedecem a tentações de Satanás
ou qualquer outra coisa absurda.
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MALEFÍCIOS DA RELIGIÃO
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