"Chovia sem parar na cidade.
As ruas foram alagadas, e a água invadiu as casas. As pessoas começaram
a fugir. Só o padre, em sua Igreja, recusava-se a sair.
- Deus vai cuidar de mim e vai me salvar, disse o padre quando o
caminhão de bombeiros conseguiu chegar até a Igreja.
No dia seguinte, com a água ainda mais alta, a polícia chegou com um
barco. E o padre, de novo recusou-se a deixar a sua igreja.
- Deus vai me ajudar, repetiu o padre.
Horas depois, de helicóptero, a Defesa Civil fez a última tentativa, e o
padre novamente a recusou.
A água subiu mais, e o padre morreu afogado.
Quando chegou ao céu, reclamou:
-Pô, meu Deus, o Senhor me deixou morrer naquela horrível enchente!
Deus olhou paternalmente para o padre e respondeu:
- Meu filho, mandei um caminhão de bombeiros, uma lancha e um
helicóptero. Que mais querias que eu fizesse?"
Será que quem inventou essa estória teria uma para explicar a daquela
senhora religiosa que, diante do bandido assassino, não tinha nenhuma
alternativa de fugir, não lhe sendo enviado nem sequer alguém armado que
pudesse deter o meliante, abriu sua bíblia e leu uns versículos para ele
antes de ser assassinada?
Teria uma para explicar o caso
daqueles cristãos que, tentando evangelizar entre muçulmanos, são
capturados e assassinados, e o deus não manda nem sequer um bom atirar
para eliminar os assassinos?
Grotesco! Não é?
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