Ao contrário do que parece, o Dia Internacional do Pânico não é um convite às
pessoas para perderem a cabeça, mas sim para encontrarem formas de combater o
pânico, que muitas vezes ataca no quotidiano silenciosamente. Pode encarar este
dia como uma simulação, para estar preparado e para saber como reagir ao pânico
nos momentos mais difíceis que se avizinham.
Esta data visa soar o alarme da urgência da adoção de formas de atenuar o
stress, no trabalho e na vida pessoal. Acabar com tudo o que provoca ataques de
pânico é o objetivo primordial deste dia.
O que fazer?
Para acabar com o pânico e desfrutar deste dia a pessoa pode tentar as seguintes
sugestões:
receber massagens,
tomar chás relaxantes,
preparar a sobremesa preferida,
comer no restaurante predileto,
fazer um piquenique,
fazer uma caminhada,
praticar desporto,
ouvir música serena,
ver vídeos engraçados, marcar uma consulta médica, descobrir e confrontar o que lhe provoca pânico,
tomar um banho de imersão,
Ir a um SPA,
nadar,
sair com os amigos,
A síndrome do pânico é caracterizada por crises repentinas e frequentes de
medo extremo e pavor, que provocam sintomas que podem durar entre 10 e 30
minutos, como suor frio, aumento dos batimentos cardíacos, tremores, falta de
ar, palidez e desmaio, em alguns casos.
As crises do transtorno do pânico fazem com que a pessoa não leve uma vida
normal, pois tem medo de que as crises voltem e, por isso, evitam situações
de perigo. Por exemplo, se a crise ocorreu em um elevador, é comum que a pessoa
não queira mais voltar a utilizar o elevador no trabalho ou em casa.
É importante que a pessoa que possui crises de pânico seja acompanhada por um
psicólogo e psiquiatra para que seja possível ser iniciado o uso de medicamentos
adequados para aliviar os sintomas, bem como a realização de terapia para ajudar
a evitar novas crises.