EDUCAÇÃO PARA ACABAR COM O TERRORISMO

 

O Dalai Lama sugere educação para acabar com o terrorismo. Ayaan Hirsi Ali já mostra que é preciso mais do que isso.

 

 

"O Dalai Lama (foto), 81, não aderiu à campanha #Pray for Paris ("Reze por Paris") porque, disse, o problema do terrorismo “não pode ser resolvido com orações”.

Ele condenou o ataque do Estado Islâmico a Paris — “a violência é uma reação de pessoas míopes fora de controle” — e defendeu o reforço de valores humanistas para combater a violência, incluindo a religiosa.

“Se quisermos ter uma vida pacífica, precisamos seguir um programa sistemático de educação”, disse.

“Se pudermos fazer isso, o século 21 poderia tornar-se um período de paz e de diálogo.”

Para o líder espiritual tibetano, a mudança tem de começar em cada pessoa e, em seguida, passar para o bairro e a sociedade.

Precisamos de uma abordagem sistemática para fomentar valores humanistas, de unidade e harmonia.”

Com informações das agências e foto de divulgação.

<http://www.paulopes.com.br/2015/11/terrorismo-nao-se-resolve-com-oracoes-diz-dalai-lama.html>
 

Já a escritora ex-muçulmana, embora concorde que a educação é que acabará de vez com essa barbaridade, enfatizou o lado da força, que, no momento, é imprescindível.

 

 

"A escritora Ayaan Hirsi Ali (foto), ex-muçulmana e ateia, escreveu que a França fez bem em declarar “ato de guerra” contra o Estado Islâmico, ainda que tardiamente. “Se preciso, o Estado Islâmico e o seu califado na Síria e Iraque têm de ser destruídos militarmente, e não só contido.”

Ela alertou, contudo, que a destruição da organização terrorista não significará o fim do extremismo, porque, nesse caso, poderá haver um aumento do “fervor religioso dos muçulmanos na Europa que anseiam por um califado”.

O que precisa haver por parte das lideranças europeias — afirmou — é uma mudança de mentalidade, para neutralizar o radicalismo islâmico.

Caso contrário, escreveu, os ataques de fanáticos religiosos poderão assumir uma escala de maiores proporções, desencadeando, em alguns países da Europa, em uma guerra civil, a exemplo do que ocorreu nos Balcãs no início da década de 1990.

Assim, para “erradicar o câncer do extremismo islâmico”, ela sugeriu às autoridade três passos:

Primeiro: aprender como se lida com o terror islâmico com Israel, que convive há muito tempo com ameaças de terroristas.

Segundo: travar uma longa batalha ideológica, tendo como mira os pontos de proselitismo islâmico, como as mesquitas, escolas muçulmanas, sites, livros e panfletos, que servem de estímulo à prática da violência.

“Os governos europeus devem fazer o seu próprio proselitismo nas comunidades muçulmanas, promovendo a superioridade das ideias liberais”, afirmou.

Isto significa desafiar diretamente a teologia que é usada pelos predadores islâmicos para convertê-los em inimigos de países de acolhimento.”

Terceiro: Os europeus devem criar uma nova política de imigração de modo que sejam admitidas apenas pessoas comprometidas em adotar os valores europeus, rejeitando, portanto, a orientação dos extremistas islâmicos.

Yaan finalizou dizendo que a Europa tem de reavaliar o caminho que está trilhando, porque ela se encontra em um momento decisivo de sua história.

Com informação de artigo que a escritora publicou no Wall Street Journal.

<http://www.paulopes.com.br/2015/11/fim-do-estado-islamico-nao-sera-o-fim-do-extremiismo-diz-ayann.html>

 

 

Bem dizendo, podemos afirmar que o povo precisa ser educado, para que a juventude entenda que esses malucos estão simplesmente jogando as próprias vidas fora, pensando que terão um paraíso pós-morte, algo que só existe nas cabeças deles.  No dia em que toda a juventude estiver raciocinando bem e entendendo que isso não passa de um pensamento bárbaro de quem imagina que há um deus que se compraz no terror e na crueldade, não haverá mais gente disposta a reforçar os exércitos do terrorismo.  Mas enquanto sobrevivem aqueles que não são sensíveis à educação, só o aparato militar poderá evitar que eles dominem o mundo. 

 

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