ASTRÔNOMA PROVOU SER REAL A ESTRELA DE BELÉM?

 

Astrônoma comprova com extensa pesquisa a existência da estrela de Belém
Publicado por Tiago Chagas em 27 de dezembro de 2011


 

Uma ex-professora de astronomia acaba de publicar um livro em que ela comprova e explica a existência da estrela de Belém. Irene Barón utilizou softwares da NASA, a agência espacial americana em suas pesquisas.

A pergunta que a acompanhou durante anos sobre os fatos relacionados à estrela de Belém a motivou a iniciar sua pesquisa, quando depois de quarenta anos lecionando, recebeu uma doação de sessenta programas de computador fornecidos pela NASA específicos para pesquisas astronômicas: “sempre me perguntei o que era uma estrela de Natal e queria encontrá-la”, afirmou em entrevista ao The Christian Post.

O livro “Unraveling the Christmas Star Mystery” (em tradução livre, Desvendando o mistério da estrela natalina), explica como foram utilizados os antigos símbolos de astronomia e os modernos recursos de informática para a pesquisa. Irene descobriu que houveram dez eventos significativos no espaço e que anunciaram o nascimento de Jesus: “O sexto evento importante do anúncio do nascimento de Jesus ocorreu no 01 de setembro 0004, quando um eclipse solar ocorreu espetacularmente perto de Marte, Vênus e Saturno, enquanto o Sol foi eclipsado em parte por um movimento lento de Saturno. A Lua, em seguida, mudou-se em frente do sol, até que foi completamente ofuscado”.

A pesquisa revelou que a conhecida “estrela de Natal era, na realidade, Saturno. Estava do outro lado do sol durante esse tempo e era muito brilhante no céu noturno. Se movimentou a direita em Belém, durante um período de duas semanas”, afirma a ex-professora de astronomia, revelando que a descoberta começou a surgir quando ela imaginou se seria possível encontrar imagens do céu da época caso inserisse datas e coordenadas geográficas em sua pesquisa.

Com os dados corretos, Irene conseguiu imagens projetadas pelos programas de computador, seguindo o padrão de estrelas da época. As informações sobre coordenadas foram conseguidas através de uma pesquisa específica, que utilizou registros históricos, pinturas e esculturas de templos antigos, moedas, entre outros.

-“Os reis magos utilizaram seu simbolismo para interpretar o que aconteceu no céu. E cada planeta e uma estrela simbolizavam um deus. Quando começaram a ver o eclipse que rodeou o nascimento de Cristo, tomaram este símbolo a um deus mais grande e mais poderoso que se aproximava da terra. Os sábios tinha um prévio conhecimento através de seus estudos das estrelas que Cristo iria nascer por causa dos eventos diferentes no movimento dos planetas e estrelas. Então, eles formam capazes de ter tempo suficiente para viajar de seus países de origem a Belém para prestar homenagem a Jesus”, explica a astrônoma.

O livro está disponível apenas em inglês, no formato e-book (livro eletrônico). Irene escreveu e ilustrou o livro de forma que qualquer pessoa com idade a partir de doze anos consiga compreender sua pesquisa, que para ela “confirma o que os cristãos acreditam, e valida a Bíblia”.

<http://noticias.gospelmais.com.br/astronoma-comprova-estrela-belem-28743.html>

 

A astrônoma provou alguma coisa?  Ela descobriu a ocorrência de vários fatos astronômicos próximos dos dias em que dizem Jesus ter nascido, coisas que ocorrem constamente.  Mas nada disso se aproxima do que conta o evangelho: "eis que a estrela que tinham visto quando no oriente ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino." (Mateus,2: 9).

 

O Evento contido no evangelho de Mateus é simplesmente a cópia de um antigo mito de que o nascimento de um deus ou um humano favorecido pelos deuses era acompanhado do nascimento de uma nova estrela no céu.  Somente para quem pensava que as estrelas fossem pequenas bolinhas luminosas como parecem aos nossos olhos, uma estrela seria capaz de movimentar até um lugar específico parando sobre um estábulo.  E Saturno nunca daria esse efeito também.  Uma estrela guiando três magos é uma coisa tão real quanto a escuridão de três horas no dia da morte de Jesus, que, se tivesse acontecido, teria sido vista por mais da metade do mundo.

 

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