ESTUPRADORES DE ALÁ
O Alcorão manda matar
os infiéis, não manda estuprar. Mas, para quem mata pela fé, estuprar não parece
algo tão grave. Daí decorrem fatos bárbaros como esse.
O livro sagrado dos
cristãos é que autorizou os guerreiros a tomar as meninas das outras nações como
escravas sexuais. Mas hoje são os seguidores do Alcorão que mantêm a
prática.
Menina de 9 anos de
idade é estuprada por 10 terroristas do Estado Islâmico; E está grávida
Publicado por Tiago Chagas em 16 de abril de 2015
Limite é uma palavra (e um conceito) que parece não fazer parte do vocabulário
dos terroristas do Estado Islâmico. Uma menina de 09 anos
de idade, da minoria yazidi, foi estuprada por 10 extremistas islâmicos e ficou
grávida.
A notícia estarrecedora correu o mundo na última quarta-feira, 15 de abril, após
denúncia feita pelo jornal inglês The Independent.
A minoria étnica yazidi, assim como os cristãos do Iraque, são perseguidos pelos
jihadistas, e muitas das mulheres de ambos os grupos foram feitas reféns durante
a tomada dos territórios pelo Estado Islâmico.
A criança ficou em cativeiro e foi violentada sexualmente por 10 homens,
definidos como “monstros” pelo jornalista Lucandrea Massaro, do site Aleteia. O
caso só foi descoberto por causa da intervenção de uma ONG curda, que a resgatou
e enviou à Alemanha, onde está recebendo tratamento.
Yousif Daoud, agente humanitário que participou da ação, afirmou que a criança
ficou “mental e fisicamente traumatizada” com os abusos sofridos, e não está
descartada a hipótese de que ela não consiga superar as memórias da violência
sofrida.
“Além disso, ela é tão jovem que pode morrer se der à luz um bebê. A cesariana
também é perigosa”, disse Daoud.
Os agentes que a encontraram disseram que ela estava “em péssimo estado”, e
precisava de cuidados urgentes: “Tinha sido estuprada por
não menos que dez homens, a maioria milicianos na linha de frente, que ‘ganham’
meninas como recompensa”, informou o jornal canadense The Star.
Recentemente, os terroristas libertaram 216 yazidis, dentre eles,
aproximadamente 40 crianças, que tinham sido mantidos reféns durante oito meses.
A atitude representa, segundo analistas, uma redução da força do Estado Islâmico
no Iraque e um recuo devido à pressão que a coalizão internacional vem fazendo
sobre o grupo, através de ofensivas militares por terra no Iraque.
A criança estuprada faz parte de um grupo libertado anteriormente, formado por
centenas de mulheres e meninas que eram mantidas em cativeiro para serem
violentadas pelos animais jihadistas.