A GRANDE PIRÂMIDE O FIM FIM DO MUNDO ENTRE 2001 E 2030
Decifrando a profecia da Grande Pirâmide
Para
decifrar o enigma da Grande Pirâmide temos que dispor da chave, que é
simplesmente a medida utilizada. Para os piramidólogos, a "braça
sagrada" foi a unidade que presidiu a construção, e consideram
que é equivalente à décima milionésima parte do raio polar da terra.
Expresso em metros, a "braça sagrada" teria um comprimento de 0,635660,
sensivelmente maior que a braça convencional, e por sua vez se dividia
em 25 "polegadas piramidais". Temos de ter bem presente que nada teria
sentido se não nos servíssemos destas magnitudes.
A história do homem se inicia na entrada da siringa; em uma data que se
corresponderia com o ano
4.000 antes de Cristo, o ano zero da
pirâmide. A partir daqui, polegada a polegada,
estão refletidas zelosamente as datas destacáveis do caminho da
humanidade.
Também a direção e dimensões dos corredores têm sua simbologia; assim, o
primeiro tramo descendente está expressando a descida do homem, sua
degradação, que encontra seu caminho de elevação no corredor ascendente.
E precisamente na intersecção de corredores descendente e ascendente
onde está assinalada a primeira data importante, o ano 2.513,555469 da
pirâmide, que corresponde com o 4 de abril de
1486 antes de Cristo, data do êxodo de Israel.
O nascimento e a morte de Jesus Cristo
A partir desse ponto começa a marcha ascendente da humanidade, como se
vê, multo relacionada com os acontecimentos vividos pelo povo judeu.
Seguindo o corredor ascendente, símbolo do caminho para a luz
espiritual, encontramos outra data fundamental: está situada um pouco
antes de que o corredor se abra à grande galeria e corresponde ao
ano 3.996 da pirâmide, o dia 15 do
mês de Tisri (sábado, 4 de outubro, segundo o ano gregoriano) do ano
4 antes de nossa era; data que, segundo sustentam os piramidólogos,
é a autêntica do
nascimento de Jesus.
A grande galeria ostenta também o nome místico de "A
época do Salvador da raça humana" e se inicia no dintel (verga
superior de porta ou janela) deste espaçoso corredor com a data chave do
cristianismo, 7 de abril do ano 30 do calendário juliano, momento
da
morte de Cristo. Não deve surpreender o
fato de que Jesus Cristo seja um personagem chave nesta terminologia,
pois é assegurado que os antigos sacerdotes egípcios conheciam as
antigas profecias sobre a vinda do Messias ao mundo e parece que em base
a elas elaboraram o
culto a Osíris, que apresenta
muitas coincidências com Jesus.
A câmara do rei
Se a busca do espiritual por parte do homem está simbolizada na grande
galeria, é justo que o final da busca coincida com o final desta. Ali se
abre a entrada que dá passagem à câmara do rei. A distribuição é a
seguinte: primeiro, um corredor baixo e curto, que dá passagem à
antecâmara ou câmara dos rastelos; desta, e através de um segundo
corredor baixo, similar ao anterior, se passa à câmara do rei, chamada
também "câmara do mistério da tumba aberta do Grande Oriente" ou "Juízo
das Nações". Vejamos as datas situadas em cada um destes espaços.
A primeira guerra mundial
A entrada do primeiro corredor baixo corresponde ao
4-5 de agosto de 1914, princípio das
tribulações da época trágica da humanidade; o final do corredor assinala
o 10-11 de novembro de 1918. Em
continuação a essa data se abre a antecâmara, chamada também "A
trégua do caos", simbolismo claro da relativa tranqüilidade que
viveu o mundo após a primeira guerra mundial, uma trégua que dura o
mesmo que o comprimento da antecâmara, até 1928, data que coincide com o
princípio do segundo corredor baixo. Somente oito anos da história estão
registrados neste corredor; os compreendidos entre 1928 e 1936, já que,
coincidindo com este último ano terminam os corredores e se chega à
câmara do rei, espaçosa e atormentada, cenário dos últimos
acontecimentos da humanidade prévios ao final. Antes de penetrar nela
convém assinalar a importância do ano 1936, data dramática para os
espanhóis, que muitos avaliam como início efetivo da segunda guerra
mundial, e que em qualquer caso é o início do fim.
Vivemos momentos de transição
Não em vão, a câmara real, a qual se tem acesso depois desse 1936,
recebe também o nome de "Retorno à verdadeira luz
que vem do Oeste", ou o igualmente sugestivo "Sala
de Juízo e da purificação das nações". E uma etapa estranha,
inquietante, castigada de acontecimentos confusos. Nela, o homem parece
despertar de um longo sono, mas com a angústia de ignorar onde abrirá os
olhos e se o longo dia que começa será bom ou difícil. Se trata da
convulsão ancestral que traz a mudança de era, neste caso a passagem de
Peixes a Aquário. Tudo isto é certo, ou presumivelmente certo, mas não
justifica a cronologia da Grande Pirâmide, já que, segundo o
interpretaram os piramidólogos, essa época de mudança, de transição
traumática, deveria ter concluído em 1962. Neste ano, sempre segundo os
piramidólogos, deveria ter sido iniciada a reconstrução espiritual da
humanidade, reconstrução que culminará no ano 2001. Ainda que
dentro das interpretações piramidológicas exista desacordos. Não em vão
a interpretação da linguagem em pedra é difícil, para não dizer
francamente subjetiva. Assim Davidson avalia em
forma diferente as medidas da câmara real e atribui à época da desordem
e desorientação uma duração desde 1936 a 2030, data na qual
termina a mensagem da pedra.
2001-2030. O fim
De certo, a mensagem da Grande Pirâmide se traduz em um fim do mundo
situado entre os anos 2001 e 2030, bem entendido que esse fim não é
total. Provavelmete, o término de uma etapa signifique a luta de duas
ideologias, algo que já está acontecendo: o defrontamento entre os que
se identificam com o passado e os que situam sua meta no imediato
futuro, um enfrentamento sangrento, possivelmente catastrófico, mas não
definitivo. Segundo a Grande Pirâmide, após a tempestade virá a calma, a
ordem, o que é o mesmo, o nascimento de um homem novo, de uma
espiritualidade nova. Assim, seja. E uma profecia muito completa; mas
existem outras. Vejamos.
É, pois, uma Profecia?
O que devemos pensar, por conseguinte, a respeito da Grande Pirâmida?
Primeiro, não há nenhuma dúvida que, de certa forma, a Grande Pirâmide é
uma representação do globo terrestre, porque contém, pelo que sabemos,
dois sistemas de geometria: um de geometria plana e outro de
trigonometria (com o número Pi), assim como um de geometria espacial.
Por outro lado, o tempo e o espaço encontram-se tão intimamente unidos
que é inconcebível que um possa existir sem o outro. O desaparecimento
do tempo, se pudesse ocorrer, constituiria o imediato desaparecimento de
tudo que ocupa o espaço e, portanto, o próprio espaço, já que toda a
matéria, coisa demonstrada, que também era conhecida pelos sábios da
antiguidade, não é mais que o movimento da energia.
Com a parada do tempo, cessaria o movimento, e também toda a matéria e,
sem dúvida, inclusive a própria energia.
Daí deduzimos que o tempo deve ser considerado como uma qualidade do
espaço, uma espécie de dimensão.
Disso se entende que toda delimitação do espaço, toda construção no
espaço comporta uma inclusão do tempo.
Imaginemos, então, que um Iniciado fosse capaz de delimitar no espaço
uma figura simbólica, mas real, do espaço ou do cosmos: obrigatoriamente
ficaria inscrito nesse espaço o tempo desse espaço.
Em consequência, todo acontecimento temporal que se situasse nesse
espaço ficaria obrigatoriamente inscrito dentro dele mesmo. Em seu lugar
espacial.
Se um homem, capaz de resolver esse espaço, o resolvesse, disso seguiria
uma resolução do tempo.
Portanto, não é absurdo afirmar, a priori, que o
passado, o presente e o futuro podem estar inscritos em um monumento.
Mas a interpretação só é possível com a condição de que o interprete de
tais inscrições seja tão sábio quanto aquele que sugeriu o problema, o
que não ocorreu até hoje... ao menos pelo que se sabe oficialmente.
(extraído do livro: Profecias e Profetas - Hans Krofer)
<www.esoterikha.com/grandes-misterios/fim-mundo-profecias/decifrando_profecia_piramide.php>
Para começo, a contagem tem como início fato que a
arqueologia já constatou não ter acontecido. Essa é a interpretação
que coloca o fim do mundo entre os anos 2001 e 2030, que pode ser usada
também pelos os que esperam o fim em 2012. Mas há outra
interpretação da pirâmide que colocou
o fim em 2004 ou considerando uma margem de erro de 3 anos, que
poderia entre 2001 e 2007. Como essas datas passaram e nada
aconteceu de anormal, agora estão apegando-se a esta que ainda tem quase
vinte anos de validade. Passando 2030, será que ainda teremos
piramidólogos mancando o fim do mundo. Com certeza surgirá uma
outra explicação.
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