"Um grande número de indianos começou a jogar seus ídolos nas ruas, devido ao aumento absurdo dos casos de coronavírus.
Os indianos mostram assim a sua ira contra seus deuses, aos quais cultuam e pelos quais se sacrificam.
Eles oraram para os deuses, e por eles não foram atendidos.
Eles incessantemente oraram para esses deuses, e oraram de novo,
até que finalmente perceberam que nada mudava,

por isso os jogaram na rua.
O número diário de mortes por coronavírus ultrapassa o número de 4 mil mortos,
e o número total de infectados no país passa de 20 milhões.
O sistema de saúde da Índia colapsou,
como milhares de pessoas morrendo até mesmo nos carros nas portas dos hospitais por falta de oxigênio."

Diferentemente de lá, aqui no Brasil, os crentes oram, oram, continuam orando, e o vírus continua matando mais crentes do que descrentes; todavia, não têm o raciocínio dos indianos: nem diante do tanto de morte entre eles, não percebem que seu ser imaginário não protege ninguém!.

Mas, por que aqui e em nenhuma outra parte do mundo cristãos não seguem o exemplo dos indianos?

O poder do condicionamento religioso criado pelos criadores do Cristianismo, passando por alguns aperfeiçoamentos ao longo dos séculos, aliado a argumentações diversas dos mestres atuais, é capaz de dissuadir aquele que passou pela lavagem cerebral cristológica, de forma que, mesmo diante do exemplo de indianos, são muito raras as pessoas que conseguem perceber, entender e desistir dos seres imaginários.