O ISLAMISMO ADOTOU OS ENGANOS
DOS JUDEUS E CRISTÃOS
Toda religião tem como verdade divina
uma mistura de crenças de outras mais antigas e mais alguma inovação de alguém
que sonhou e disse ter recebido informação de um ser sobrenatural onisciente; e o
Islamismo não fugiu à regra. O anjo de Maomé não tinha melhor conhecimento do
que o deus e os anjos dos hebreus. Desconhecia, como eles, como não
poderia deixar de ser, todas as realidades cosmológicas, geológicas e
biológicas, que não eram do conhecimento humano daqueles tempos. O que é
grave é a manutenção desse pensamento mesmo depois de provado que esses seres
imaginários não ultrapassam o pensamento equivocado do homem do passado.
"Abū al-Qāsim Muhammad ibn ʿAbd
Allāh ibn ʿAbd al-Muttalib ibn Hāshim, mais conhecido como Maomé (em
árabe:
?مُحَمَّد,
transl. Muhammad, Mohammad ou Mohammed; Meca, ca. 25 de Abril de 571
— Medina, 8 de Junho de 632) foi um líder religioso e político árabe.
Segundo a religião islâmica, Maomé é o mais recente e último profeta do Deus de
Abraão... A tradição muçulmana informa que no ano de 610, enquanto
meditava numa caverna do Monte Hira, Maomé recebeu a visita do arcanjo Gabriel (Jibrīl),
que o declarou como profeta de Deus. Desde este momento e até à sua morte,
também recebeu outras revelações." (Wikipédia)
De início, quando o anjo disse a Maomé
"...concedemos a Moisés o Livro e o Discernimento, para que vos
orientásseis!" (Alcorão, surata 3:151), deixou claro, sua verdade tinha
a Terra como centro universo, a flutuar sobre as águas de
um grande oceano, e aquele azul que vemos no espaço era "sólido
como um enorme espelho de bronze?" como os hebreus imaginavam (Jó,
37:18). Todavia, esse céu se constituía de sete camadas, sendo "sete
céus" (Surata 2:29), coisa que fazia parte da imaginação de cristãos
primitivos (II Coríntios, 12: 2).
A mentalidade beligerante dos israelitas, dita
vontade divina, ressuscitou com toda força, ante o ambiente terrorista em que
surgiu o Islamismo. A ordem divina de matar homens e
mulheres, adultos, velhos e crianças, para conquista da terra prometida
(Ezequiel 9:6; Números 31:17,18), agora, de forma um pouco mais enganosa, veio
sob a asa da promessa de um paraíso pós-morte. “Deus
cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão
mortos” (Surata 9:111).
Hoje, a ciência não deixa dúvida. Sabemos que um deus não
"estendeu a Terra sobre as águas" (Salmos, 136: 6), havendo, sim, oceanos
preenchendo depressões do planeta. Pelas imagens de satélite, vemos que
a Terra
não é o centro do universo, mas um pequeno planeta orbitando uma pequena estrela
a vagar no canto de uma das inúmeras galáxias. Os telescópios, vasculhando
milhões, bilhões, trilhões, quatrilhões de quilômetros, mostram que esses
"sete
céus" não existem. No entanto, bilhões de pessoas continuam acreditando
que exista esse deus que sabe de tudo e esse anjo que transmitiu essas chamadas
"verdades" que não passam de equívocos do pensamento humanos.
Só o entorpecente poder da fé é capaz de manter a maior parte do mundo
acreditando na existência de uma entidade sobrenatural criadora de tudo diante
de todas as provas dos enganos atribuído a esse ser chamado onisciente. E o mais
absurdo é tantas pessoas ainda serem convencidas a praticar atrocidades
acreditando que terão, como recompensa de toda essa crueldade, um paraíso após a
morte nesses céus que não existem.