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ISLAMISMO É GUERRA AO RESTO DO MUNDO
Islamismo, segundo seu livro sagrado,
é guerra ao resto do mundo. Ouço pessoas comentando no rádio e na TV
que confundimos o mundo islâmico com uma minoria que faz terrorismo. Mas o
que ocorre é o contrário: eles é que confundem o mundo islâmico com os
muçulmanos desgarrados que vivem em países laicos ou cristãos. Não
percebem que o livro sagrado islâmico manda matar e morrer
pela causa islâmica e submeter os incrédulos.
Em primeiro lugar, devemos levar em
conta como "mundo islâmico", não são os muçulmanos que vivem espalhados por países
laicos ou cristãos, onde eles não podem impor nada. "Mundo islâmico" deve ser
considerado o grupo de países cujos governantes são muçulmanos. E, nesses
lugares, longe de serem religiosos pacíficos, as regras do alcorão são impostas a
toda a população, e quem as transgredir está sujeito de chicoteamento a pena de
morte por apedrejamento, ou enforcamento, ou tiro na cabeça. E em alguns
lugares já tem sido sugerida a pena de morte para pessoas que
deixarem a religião islâmica e forem para outra.
Isso é que é mundo islâmico.
“Ó fiéis, não tomeis por amigos os
judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os
tomar por amigos, certamente será um deles; e Deus não encaminha os iníquos”
(Alcorão, Surata 5:51).
"Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram,
porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas
cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos
combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos" (Alcorão, surata
2:191)
"Anseiam (os hipócritas) que renegueis, como renegaram eles, para que sejais
todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado
pela causa de Deus. Porém, se se rebelarem, capturai-os então, matai-os, onde
quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor"
(Alcorão, surata 9:89)
" Combatei aqueles que não crêem
em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro
proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro,
até que, submissos, paguem o Jizya"
(Alcorão, Surata 9:29)
"O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e
semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja
decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento
nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo" - Alcorão, surata 5:33.
"Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Deus senão
a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, foi tão-somente um mensageiro de
Deus e Seu Verbo, com o qual Ele agraciou Maria por intermédio do Seu Espírito.
Crede, pois, em Deus e em Seus mensageiros e digais: Trindade! Abstende-vos
disso, que será melhor para vós; sabei que Deus é Uno. Glorificado seja! Longe
está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo quanto há nos céus e
na terra, e Deus é mais do que suficiente Guardião" - Alcorão, surata 4:171).
“Mas
quando os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer
que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os”
(Alcorão, Surata 9,5).
''Os incrédulos dizem: Por que não lhe foi revelado o Alcorão de uma só vez?
Saibam que assim procedemos para firmar com ele o teu coração, e o te ditamos em
versículos, paulatinamente'' (Alcorão, surata 25: 32).
“Os fiéis, que, sem razão fundada (por alguma injúria ou são cegos ou aleijado),
permanecem em suas casas, jamais se equiparam àqueles que sacrificam os seus
bens e suas vidas pela causa de Deus” (Alcorão, surata 4:95).
“Deus cobrará dos fiéis o sacrifício
de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de
Deus, matarão e serão mortos” (surata
9:111).
O Islamismo é
pior do que o Cristianismo. Pois os evangelhos cristãos pregam a paz e a
mansidão, no entanto, a igreja, ao conseguir poder, impôs terror ao mundo por
muitos séculos, até que o mundo resistiu e acabou com o poder dela. Já o
Islamismo, este surgiu fazendo guerra a todos que não creem eu seu livro
sagrado, continua oprimindo nos lugares onde têm poder político. O incrível é
que muita gente não observa como são os países onde os governantes são
muçulmanos. As regras islâmicas não são para
os muçulmanos, mas sim para impor a todos os que estão nos seus territórios.
Se cristãos atuais do mundo civilizado usam os evangelhos para provar que a
Igreja Católica errou e que o Cristianismo não deve ser imposto, isso não pode
se aplicar ao islamismo; pois as palavras sagradas deles
mandam combater os incrédulos até submetê-los. E, mesmo diante de tudo
isso, há tantos que não percebem que, se eles conseguirem uma maioria aqui, irão
tentar impor suas regras primitivas e cruéis a toda a população.
"Combatei aqueles que não crêem
em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro
proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro,
até que, submissos, paguem o Jizya"
(9ª Surata: 29).
Essa é a ordem. Em
qualquer lugar que eles adquirirem força, estarão dispostos a fazer valer essas
palavras sagradas. Engana-se quem pensa que eles não são uma ameaça por
aqui. A lei divina deles é clara: o mundo deve submeter-se à vontade de
Alá. A guerra santa é mandamento para os muçulmanos.
Para comprovar isso, que não existe islamismo
extremista, mas o verdadeiro islamismo é assim, veja vídeo o que um muçulmano
explica no
Youtube. Não é extremismo, mas a ordem de Alá. “Deus
cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de
Deus, matarão e serão mortos”
(Alcorão, Surata 9:111)
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