Flávio Josefo (37-100
d.C) Nada +2 parágrafos falsos
Filon de Alexandria (10 a.C - 50 d.C) Nada
Plínio, o Velho (23-79 d.C) Nada
Arriano (92 - 175 d.C) Nada
Petrônio (27- 66 d.C) Nada
Díon Pruseus Paterculus (19 a.C – 31 d.C) Nada
Paterculus (19 a.C – 31 d.C) Nada
Suetônio (69-141 d.C) Nada
Decimus Iunius Iuvenalis (final 1º Século) Nada
Marco Valério Marcial (38 – 103 d.C) Nada
Aulo Pérsio Flaco (34 – 62 d.C) Nada
Plutarco de Queroneia (46 a 126 d.C.) Nada
Caio Plínio Cecílio, o Moço (62 - 114 d.C) Nada
Tácito o Pensador (55 - 120 d.C) Nada +2 parágrafos falsos
Justus de Tiberíades (66–70/73) Nada
Apolônio de Thyana (01-80 d.C) Nada
M. Fábio Quintiliano (35-96 d.C) Nada
Marcus Annaeus Lucanus (39-65 d.C) Nada
Eptectus Hermógenes (55 - 135 d.C) Nada
Hermògenes de Frígia (25 – 101 d.C) Nada
Sílio Itálico (25 – 101 d.C) Nada
Publius Papinius Statius (45-96 d.C) Nada
Cláudio Ptolemeu (90-168 d.C) Nada
Apiano de Alexandria (95-165 d.C) Nada
Flégon de Trales (Século I/II) Nada
Fedro (Macedônia) (30/15 a.C. – 44/50 d.C) Nada
Valério Máximo (Século I/II) Nada
Luciano (romano) (início Século II) Nada
Pausânias – (geólogo) (115 - 180 d.C.) Nada
Floro Lúcio de Alexandria (Século I/II) Nada
Quinto Cúrcio (10 a.C - 54 d.C) Nada
Aulo Gélio (125 - 180 a.C.) Nada
Díon Crisóstomo (40 – 120 d.C) Nada
Columella (Lucius Moderatus) (04 – 70 d.C) Nada
Valério Flaco (Poeta) (Final Século I) Nada
Dâmis (discípulo de Thyana) (66 d.C) Nada
Favorino di Arles (80 – 160 d.C) Nada
Claudio Lísias (Século I) Nada
Pompônio Mela (Século I) Nada
Teão de Smyrna (Século I) Nada
Estes poderiam ter esbarrado com Jesus no meio da rua:
Filon de Alexandria (10 a.C - 50 d.C) Nada
Plínio, o Velho (23-79 d.C) Nada
Petrônio (27- 66 d.C) Nada
Paterculus (19 a.C – 31 d.C) Nada
Apolônio de Thyana (01-80 d.C) Nada
Sílio Itálico (25 – 101 d.C) Nada
Quinto Cúrcio (10 a.C - 54 d.C) Nada
Columella (Lucius Moderatus) (04 – 70 d.C) Nada
Paulo, o falso apóstolo. *Nada
*Nada pode ser mais suspeito do que Paulo (jamais
visto por ninguém também) ter vivido no mesmo tempo e lugar de Jesus,
perseguindo cristãos e jamais tê-lo conhecido pessoalmente. Pela sua condição
ele teria que ter participado da captura e crucificação
de Jesus, mas nada, jamais falou tê-lo visto em carne e osso. O próprio
Paulo foi tão desconhecido quanto Jesus.
Se Filon de Alexandria, que deixou
várias obras, nunca disse uma palavra sobre Jesus, nem mesmo sobre algum
movimento que tivesse dito que seu líder executado tivesse ressuscitado, e
nenhum dos outros escritores contemporâneos também, isso indica que esse Jesus
não existiu, mas sim foi inventado tempos depois. E além desses, temos
Sêneca
(4 a.C. – 65 d.C.), um dos mais famosos
autores romanos sobre ética, filosofia e moral e um cientista que registrou
eclipses e terremotos. E
Plínio, o velho
(23 d.C. – 79 d.C.), que escreveu História natural, composto de 37
livros sobre eventos como terremotos, eclipses e tratamentos médicos, nenhum
dos dois ouviu falar do terremoto que ocorreu no dia da ressurreição de Jesus,
nem viu um extraordinário eclipse de três horas. Como, depois de tudo
isso, poderíamos acreditar na estória de Jesus?