MUÇULMANOS NÃO SÃO TODOS
TERRORISTAS
Nem todo muçulmano é terrorista. É o que ouvimos por aí, e não podemos
negar. Mas, podemos observar que nem todo católico tem o costume de ir à
missa, nem por isso podemos dizer que o catolicismo não quer que os católicos
assistam a todas as missas.
Temos hoje bilhões de muçulmanos pelo mundo, e a grande maioria é
pacífica, principalmente aqueles que vivem em países que não têm nenhum
muçulmanos no poder. Mas muitos que usam esse argumento não observam que
nos países de governo muçulmano a vida é um terror para quem não acredita que o
Alcorão é um livro de procedência divina. Há até país que determina a pena
de morte para quem abandonar o islamismo.
E no
Afeganistão, Irã,
Maldivas, Sudão, Mauritânia, Paquistão
e
Arábia Saudita, onde o
islamismo é religião oficial,
ateus são condenados à
morte.
O que nos faz preocupar com o islamismo, além dos exemplos que
vemos onde o poder político é islâmico, é o seu livro sagrado. A
história nos mostra os horrores que foram praticados pela igreja cristã, não
obstante o chamado Novo Testamento pregue a bondade, não-agressão e a submissão.
Agora imaginem uma religião que tem um livro sagrado que manda infundir
terror, matar e morrer pela causa sagrada!
A terceira surata do Alcorão, no versículo 151, já prega:
"Infundiremos
terror nos corações dos incrédulos". A surata 9:111
adverte: “Deus cobrará dos fiéis
o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos” (Alcorão,
Surata 9:111).
Diante dos versículos
acima, a conclusão é que os grupos muçulmanos radicais que andam aterrorizando o
mundo inteiro hoje estão apenas sendo mais fieis ao seu livro sagrado do que os
muçulmanos pacíficos. E, tendo como exemplos os poucos países onde o poder
político é muçulmano, não resta nenhuma dúvida de que, se o islamismo conseguir
uma maioria mundial, poderá, até de forma democrática, conseguir ir alterando
gradativamente as leis, até um dia o mundo inteiro perder a liberdade de
expressão e mesmo de escolher seu modo de vida, e o mundo viverá o terror
oficial semelhante ao vivido na Idade Média ante o poderio
católico.
Como se poderia
convencer um religioso de que ele deve ser pacífico, ter tolerância religiosa,
respeitando as diferenças, quando ele crê num deus que manda infundir terror nos
corações de quem não crê como ele, estabelecendo o dever de matar e morrer pela causa desse deus?
Uma religião que
nasceu numa época de terror religioso e estabeleceu o terrorismo como sua arma
de defesa convencendo seus adeptos de ser isso ordem divina, jamais será
pacífica e tolerante em um ambiente onde possa ditar as regras.
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ISLAMISMO