MUÇULMANOS SÃO CONTRA A
LIBERDADE RELIGIOSA
Muçulmanos abominam a
liberdade. Impor seu modo de vida ao resto do mundo é um plano sagrado, que eles
nunca abandonam.
"Maioria dos muçulmanos quer
adoção da sharia, mostra estudo
Seguidores da religião rejeitam o modelo ocidental do Estado laico
Comunidades islâmicas de vários
países, incluído o Brasil, têm condenado o ataque do Estado Islâmico a Paris com
o argumento de que sua religião é de paz. Elas tentam, assim, conter o
recrudescimento da islamofobia, o que, a esta altura, parece impossível.
Discute-se hoje se é possível uma "religião de paz" ser compatível com o
conjunto de suas próprias orientações morais com força de lei, a sharia.
Um estudo feito em 2013 pelo Pew Research Center, um instituto independente dos
Estados Unidos, revelou que mais da metade dos muçulmanos
de 39 países de três continentes rejeitam o modelo laico ocidental.
Embora englobe culturas de um vasto espectro, como a palestina e a malaia,
o ponto em comum dos países que compõem esse mundo
islâmico é a adoção da sharia, que é, para os muçulmanos, a chave de
entrada no céu.
A maioria dos entrevistados condenou os ataques suicidas contra civis. Mas ainda
assim mostrou-se significativo o percentual de muçulmanos de alguns países que
acharam compreensível a violência dos terroristas de Alá.
Esse percentual na Palestina foi de 40%, destacando-se, em seguida, o
Afeganistão (39%) e Egito (29%). Foram entrevistados 38.000 muçulmanos.
De modo geral, os muçulmanos temem mais o terrorismo em seus países do que em
outros.
Como todo texto religioso, o Corão e sharia comportam inúmeras interpretações,
como a Bíblia.
Por isso, não se pode ter os muçulmanos como um bloco monolítico. Eles são tão
plurais quanto os cristãos. Existem moderados, radicais e
aqueles que estão em cima do muro.
A questão, no momento, é saber até que ponto o silêncio
ensurdecedor dos muçulmanos tidos como moderados pelo Ocidente representa apoio
aos extremistas.
Em 2008, com base na sharia,
o líder religioso Khomeini emitiu uma fatwa condenando o escritor Salman Rushdie
por ter escrito “Versos satânicos”, livro que denuncia a intolerância do
islamismo em relação a outras religiões.
Na época e até hoje, nenhuma comunidade islâmica em países democráticos saíram
em defesa da liberdade de expressão do escritor.
<http://www.paulopes.com.br/2015/11/maioria-dos-muculmanos-quer-adocao-da-sharia-mostra-estudo.html>
Como os judeus, que
pensavam em dominar o mundo e impor o judaísmo, como os cristãos, que impuseram
ao mundo séculos de terror em nome de um Jesus dito manso e humilde de coração,
os muçulmanos já demonstraram na prática onde têm poder
que querem impor ao mundo seu modo de vida. Os ditos moderados são
simplesmente aqueles desgarrados que vivem em meio a maioria não muçulmana.
Onde adquirem alguma expressão na sociedade, já começam a exigir mudanças
sociais a seu favor; onde alcançam poder transformam seu livro sagrado em lei do
local. É inexplicável como ainda existe tanta gente acreditando que o
terrorismo é só coisa de uma minoria radical. Se o livro sagrado deles
ordena combater (matar e morrer) pela causa de seu deus, como se poderia
acreditar que eles são de paz. A paz para eles não diferente daquela paz
que os profetas judeus anunciavam: "vingança sobre as nações que não
obedeceram.” (Miquéias, 5: 2-15). A regra sagrada muçulmana é bem clara: “Deus
cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos” (Alcorão, surata
9:111).
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MALEFÍCIOS DA RELIGIÃO