NOSSO GRANDE PROTETOR QUE ESTÁ NOS
CÉUS
Júpiter é o nome
dele. Nosso grande protetor já livrou a Terra de muitos corpos celestes,
entre eles o cometa Tempel Tuttle.
"55P/Tempel-Tuttle (comumente
conhecido como o cometa Tempel-Tuttle) é um cometa periódico com um período
orbital de 33 anos. Ele se encaixa na definição clássica de um cometa
Halley-tipo com (20 anos <período <200 anos). Ele foi descoberto
independentemente por Ernst Tempel em 19 de dezembro de 1865 e por
Horace Parnell Tuttle em 6 de janeiro de 1866.
É o corpo do pai da chuva de meteoros. Em 1699, foi obseervado por Gottfried
Kirch [2], mas não foi reconhecido como um cometa periódico até as descobertas
por Tempel Tuttle e durante o periélio de 1866. Em 1933, S. Kanda deduziu
que o cometa de 1366 foi Tempel-Tuttle, que foi confirmado por Joachim Schubart
em 1965 [2] Em 26 de Outubro 1366, o cometa passou 0,0229 UA (3430 mil km;
2.130.000 mi).. Da Terra [3]
A órbita de 55P/Tempel-Tuttle intercepta a da Terra perto exactamente, portanto
fluxos de material ejectado a partir do cometa durante as passagens de periélio
não têm de se espalhar ao longo do tempo para encontrar a Terra. Esta
coincidência significa que os fluxos do cometa no periélio ainda são densos
quando se deparam com a Terra, o que resulta no ciclo de 33 anos de
tempestades de meteoros. Por exemplo, em novembro de 2009, a Terra passou
por meteoros deixado para trás, principalmente, da 1466 e 1533 órbita. [4]"
1. Seiichi Yoshida
(2005-12-12). "55P/Tempel-Tuttle". Seiichi Yoshida's Comet Catalog. Retrieved
2012-02-18.
2. a b C&MS: 55P/Tempel-Tuttle
3. "Closest Approaches to the Earth by Comets". Minor Planet Center. Retrieved
2012-06-28.
4. BBC News (November 17, 2009). "Star gazers hoping for clear sky". Archived
from the original on 17 November 2009. Retrieved 2009-11-17.
(Fonte: Wikipoédia).
“Quem viu se encantou, quem não viu talvez não veja mais. O dilúvio de estrelas
cadentes que deixou gente de nariz para cima e olho arregalado em novembro pode
não se repetir nos próximos anos. Tudo porque Júpiter está desviando o cometa
Tempel Tuttle, a fonte dos fragmentos que iluminaram o céu no dia 17 de novembro
... ‘O Tuttle deve passar cada vez mais longe de nós’, disse à SUPER Daniel
Green, da Universidade Harvard.” (Superinteressante, dezembro de 1998, pág, 10).