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POR QUE PAÍSES ÁRABES NÃO AJUDAM OS REFUGIADOS
MUÇULMANOS
Por que os países árabes ricos
não ajudam os refugiados sírios?
Exige-se compaixão do Ocidente,
mas não do mundo árabe
por Nonie Darwish
A mídia ocidental está relatando a crise dos refugiados muçulmanos como um
problema humanitário que o Ocidente precisa resolver. Mas onde estão as
perguntas da mídia sobre os grandes recursos financeiros e de terras disponíveis
em países muçulmanos ricos? Onde está a solução islâmica para essa equação?
O mundo é frequentemente indagado sobre a urgência de mostrar compaixão e
respeito pelos árabes, mas onde estão as ações do próprio mundo árabe para
resgatar os companheiros muçulmanos das garras do ISIS?
Onde estão as feministas árabes, principalmente aquelas que fizeram protesto
contra a proibição da França contra o uso do hijab? Elas estão quietas e não
estão fazendo nada para ajudar milhares de mulheres que são vítimas dos estupros
e escravidão pelos jihadistas islâmicos. As únicas mulheres que ajudam as outras
no Oriente Médio são as madres Teresas cristãs e as Kayla Muellers do mundo
ocidental.
Onde estão os exércitos árabes que agitaram dúzias de guerras contra Israel? Por
que eles não estão combatendo o ISIS e construindo cidades de lona nos vastos
desertos da Arábia, Egito, Jordão e no rico golfo? Eles
estão dizendo que são
muçulmanos “moderados” e que são contra o ISIS. Mas o que eles fizeram de
concreto?
Onde estão os milhares de grupos islâmicos humanitários no Ocidente, como o CAIR
e o ISNA, que estão dedicando toda a sua energia e milhões de dólares contra a
discriminação contra os muçulmanos e contra a “islamofobia” no Ocidente? Este é
o mesmo Ocidente para o qual os refugiados escapam.
É obvio que os árabes e os governos islâmicos não prepararam ou planejaram as
consequências do tumulto islâmico por todo o Oriente Médio. A crise dos
refugiados já deveria ser esperada e um desastre esperava para acontecer desde
que a primavera Árabe falhara em produzir um Estado Islâmico no Egito e o ISIS
surgiu na Síria. Mas os países islâmicos ignoraram a crise humanitária
resultante do comportamento bárbaro do Estado Islâmico.
Abaixo estão alguns motivos pelos quais os países raramente se preparam para um
desastre e se escoram pesadamente no Ocidente para socorrer as vítimas da jihad:
* Os muçulmanos sabem que o Ocidente vai tomar conta de seus erros, então eles
não precisam evitar as consequências negativas de suas ações.
* Os países ocidentais vêm rapidamente ao socorro, abrem suas fronteiras e
terras para provarem ao mundo que não são islamofóbico.
* Os países árabes carecem de compaixão e ações para resgatarem uns aos outros,
apesar de sua retórica da unidade Árabe/muçulmana. A Arábia Saudita e o Golfo
nunca abrem suas fronteiras para os muçulmanos pobres em conflito.
Até o Egito
rejeitou os refugiados de Darfur que foram mais tardes forçados a irem a Israel,
que os acolheu.
* Os países ricos em petróleo tornam o turismo muito difícil, a não ser que seja
para o Hajj (peregrinação). Eles são muito tribais e se recusam a diluir sua
cultura com o influxo de estrangeiros. Os trabalhadores de terceiro mundo são
tratados de forma desumana e raramente ganham residência permanente ou direitos
iguais como cidadãos.
* Os árabes preferem gastar seus petrodólares em expandir sua influencia no
Ocidente a tornar a vida melhor para seus próprios cidadãos ou ajudar outras
nações muçulmanas que são menos afortunadas financeiramente.
* Grupos islâmicos acreditam que os refugiados da Síria, Iraque e Afeganistão
irão espalhar a Sharia na Europa, que é o principal objetivo da jihad.
* O fato de limpar as áreas da oposição dos cidadãos que não estão contribuindo
para o crescimento do ISIS ajuda o grupo a se expandir além da Síria e do
Iraque. A Europa e a América estão absorvendo a oposição ao ISIS, então para que
atrapalhá-los?
* A vida e o resgate de vidas, bem como evitar as tragédias humanas não são mais
importantes do que a jihad na cultura árabe.
Espero que o Ocidente pense duas vezes antes de aceitar milhares de refugiados
do Oriente Médio.
Nonie Darwish é ex-muçulmana. Nascida no Egito, é americana naturalizada.
Ativista dos direitos humanos, é fundadora do Arabs for Israel e diretora do
Former Muslims United.
<http://www.paulopes.com.br/2015/11/por-que-os-paises-arabes-ricos-nao-ajudam-os-refugiados-sirios.htm>
É preocupante: o Ocidente não percebe o problema que está trazendo para dentro
de seus territórios. Se o livro sagrado muçulmano manda
matar e morrer pelo islamismo, os que se dizem
muçulmanos moderados apenas procuram se expandir na sombra dos radicais que
estão seguindo fielmente o livro. O governos ocidentais não percebem que,
se os muçulmanos se tornarem a maioria no Ocidente, irão
transformar os nossos países em estados islâmicos, e,
quando tiverem o poder, oficializar as barbaridades,
não havendo mais ninguém capaz de fazer oposição ao seu pensamento atrasado. As
exigências que eles já fazem em países onde reúnem um grupo considerável na
Europa é uma evidência clara disso. Esse é o grande risco que o mundo corre, e
muita gente que devia evitá-lo está favorecendo-o. Ver
mais sobre ISLAMISMO
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