Religiosos falam de paz, mas seu
relacionamento é pura guerra. Cada grupo quer impor seus próprios
princípios aos outros.
Vejam as seis notícias que encontrei num mesmo lugar no
mesmo dia, 22/02/2013, sobre relacionamento dos religiosos, compare com paz prometida nas
escrituras sagradas judaicas, e tire conclusões se religião pode trazer paz.
E qual o motivo de tanta beligerância? A
resposta é simples:
Religiosos só admitem uma coisa: que o mundo todo obedeça o que eles acreditam
ser vontade do deus deles. Os deuses dos outros são falsos, e os
adoradores de deuses falsos devem ser eliminados.
A paz para os judeus seria assim: o reino eterno de paz previsto pelos
profeta judeus, tanto o que deveria vir depois da queda da Assíria
(Miquéias, 5: 2-15),
quanto o que deveria ser estabelecido após a queda de Babilônia
(Isaías, 65: 17-25),
e o que viria após a vitória de Judas Macabeu (Daniel, 8 a 12), assim como o que
eles devem estar esperando até hoje, seria o mundo inteiro adorando Yavé e
obedecendo todos os ritos de sua lei, e "vingança
sobre as nações que não obedeceram.”
(Miquéias, 5: 2-15). Quanto
ao Cristianismo, temos a Idade Média como exemplo, e, quanto ao Islamismo, vemos
o que ocorre hoje em países onde a lei é islâmica, como mostram as seis
manchetes acima encontradas em uma site de notícias em um só dia.
Religiosos não suportam as diferenças.
Quando uma religião assume o poder, quaisquer costumes diferentes dos praticados
pelos adeptos dessa religião viram abominações e são combatidos com toda a
violência possível. Onde há religião comandando o direito, jamais haverá paz, a não
ser que a imposição rígida de ritos e costumes de uma religião a todas as
populações possa ser chamada de paz.