Na
Grécia antiga, as relações homossexuais eram praxe entre os mestres e seus
discípulos, segundo artigo que li ano passado. Afirma a revista que os mestres
penetravam seus discípulos, afirmando que assim estavam lhes passando virtudes e
sabedoria. O mestre era chamado de “erastes”, donde surgiu o nome “pederastia”. “Pedo” significa criança.
A revista informa que o romanos não queriam saber de receber virtude dessa
forma: afirmavam que ser penetrado era “muliebria pati” (coisa de mulher).
Mas um outro artigo de outra revista afirma que o homossexualismo existia também
entre os romanos. Só que um superior não podia ser passivo com seu subalterno. Ao final, tinha certa semelhança: entre os filósofos gregos também eram os
discípulos que entravam na vara do mestre.
Temos aí mais um “presente de grego”