Como a democracia nos dá liberdade
de pensamento e expressão, gosto de aproveitar disso, para evitar que percamos
esse direito. Entre os assuntos de que mais falo estão AS DROGAS, das quais acho
devemos falar muito para que os que não se entregaram a elas tenha informações
antes de experimentá-las, e AS RELIGIÕES, que tanto prejudicam o desenvolvimento
científico e são assaz intolerantes. Mas vejo que muitas pessoas ficam irritadas
com tais assuntos. Eu não me irrito com os que têm opiniões opostas às minhas,
todavia determinados segmentos da sociedade não conseguem tolerar quem discorde
deles.
Muitas pessoas que correspondiam
comigo em 1999 e 2000 desapareceram no meu mundo internáutico de uma hora para
outra, e eu comecei a notar que, vez ou outra, uns demonstravam grande incômodo
com os meus textos. Como me disse o colega Carlos Pompe, há muita gente que nos
detesta.
Semana passada, resolvi publicar a
série .
Assim que cheguei ao segundo mandamento, já comecei perceber o incômodo de
algumas pessoas.
No decorrer de todo esse tempo que
escrevo e publico aqui, muitos anônimos têm me xingado. Eu, não; escrevo e ainda
mostro a cara.
Mas há exceções: já ocorreu de
pessoas me escreverem irritadas e depois da minha resposta ficarem até amigas.
Verificando bem, pode-se ver que o
próprio Deus pregado por todas as religiões é intolerante demais. É realmente
como o deus do filme "Deus é Brasileiro”: "Eu sou uma pessoa fácil de
conviver, só não suporto que discordem de mim".
É por isso que digo que “liberdade
religiosa existe onde nenhuma religião tem poder”.
Será que irritamos tanto porque
falamos de coisa que não podem ser racionalmente negadas?
Se você quiser
dar a sua opinião sobre a razão de as pessoas ficarem tão irritadas com nossos
pensamentos, escreva-me clicando
AQUI.