A primavera árabe, para os
cristãos que vivem naqueles países, é mais do que um inverno, um inferno. Se fosse uma igreja cristã
que estivesse no poder, a barbaridade apenas mudaria de lado. Mas os muçulmanos
são uma ameaça maior do que os outros, pois assim determina o livro sagrado
deles.
"Primavera Árabe (em árabe: الربيع العربي
, ar-rabīˁ al-ˁarabī), como é conhecida internacionalmente, é uma onda
revolucionária de manifestações e protestos que vêm ocorrendo no Oriente Médio e
no Norte da África desde 18 de dezembro de 2010. Até a data, tem havido
revoluções na Tunísia e no Egito, uma guerra civil na Líbia e na Síria; também
houve grandes protestos na Argélia, Bahrein, Djibuti, Iraque, Jordânia, Omã e
Iémen e protestos menores no Kuwait, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Arábia
Saudita, Sudão e Saara Ocidental. Os protestos têm compartilhado técnicas de
resistência civil em campanhas sustentadas envolvendo greves, manifestações,
passeatas e comícios, bem como o uso das mídias sociais, como Facebook, Twitter
e Youtube, para organizar, comunicar e sensibilizar a população e a comunidade
internacional em face de tentativas de repressão e censura na Internet por
partes dos Estados." (Fonte: Wikipédia)
"A chamada “Primavera Árabe” está
levando terror aos cristãos que vivem em países muçulmanos
Por Dan Martins em 18 de fevereiro de 2012
A “Primavera Árabe” é um movimento político e religioso que
está substituindo
governos muçulmanos moderados e até mesmo radicais por islâmicos ultrarradicais,
ligados ao terrorismo. Esses grupos ultrarradicais estão ganhando espaço no
Oriente Médio, e agora estão levando perigo também aos cristãos de Israel.
O parlamentar libanês Samy Gemayel disse ao WND que teme “pelos cristãos do
Oriente Médio, pois a situação para eles é ruim”. Gemayel, que descende de uma
histórica família cristã libanesa, também está vivendo em constante terror por
causa de ameaças à sua segurança.
Gemayel, é membro sênior do partido falange, e contou à reportagem que recebeu
na última semana informações sobre um plano para assassiná-lo: “Acabei de
receber as informações do chefe de segurança, e ele me pediu para não ir a um
lugar específico, pois ele tinha informações de que algo iria acontecer lá”,
afirmou, sem dar informações específicas sobre a ameaça de atentado.
Outros membros da família Gemayel chegaram a ser assassinados, entre eles seu
irmão, Pierre, que era deputado e ministro do governo e foi assassinado em 21 de
novembro de 2006 e seu tio, o ex-presidente Bashir Gemayel, também assassinado.
Historicamente os cristãos têm sido, há décadas, minoria nos países do Oriente
Médio, onde sofrem com perseguições e maus tratos. Porém, no ano passado, essas
tensões aumentaram devido à Primavera Árabe, que fez aumentar os ataques a
cristãos nesses países. No Egito, na Líbia e na Tunísia os islâmicos radicais já
tomaram o poder, enquanto Jordânia, Marrocos, Síria, Iêmen e outros países lidam
com possibilidades similares, com o grupo aliado à Irmandade Islâmica.
Ayaan Hirsi Ali, em um artigo da Newsweek intitulado The Global War on
Christians in the Muslim World (A Guerra Mundial contra os Cristãos no Mundo
Árabe), alertou que “os cristãos estão sendo assassinados no mundo árabe devido
à sua religião”. Ele afirmou que “isso é a ascensão de um genocídio que precisa
gerar um alerta mundial”.
Ele completou afirmando que nos últimos anos “a violenta repressão de minorias
cristãs se tornou a norma nos países de maioria muçulmana, que vão do leste da
África e Oriente Médio ao sul da Ásia e Oceania”.
A Primavera Árabe
é apenas um alerta aos que pensa que religião no poder pode dar bom resultado. Há alguns
séculos, a igreja cristã romana fazia bem pior do que isso com quem não
aceitasse incondicionalmente suas idéias absurdas. E os protestantes,
dissidentes religiosos do final da Idade Média, cometiam barbaridades afins. Hoje, são os muçulmanos
onde têm poder político.
Essa primavera
tempestuosa, assim como as ações católicas e protestantes do passado, são
indícios de que devemos tomar cuidado com o crescimento da bancada cristã em nosso parlamento.
Se eles dominarem, com certeza, farão a vingança, não só com os muçulmanos, mas
com todos que não abraçarem suas idéias. E, se os muçulmanos continuarem adquirindo poder, o mundo inteiro estará em risco.
Pois assim eles creem: “Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de
seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de Deus,
matarão e serão mortos.”
(Surata 9:111).