SE HOUVESSE MÍDIA TRÊS MIL ANOS ATRÁS

 

 

Se houvesse mídia três mil anos atrás, as notícias do Oriente Médio que se veriam nos jornais e TVs assírios, egípcios e babilônicos seriam parecidas como as de hoje.

 

Uma das mais chocantes notas a estampar os jornais teria sido assim:


"Grupo terrorista destrói a cidade de Midian, mata homens, mulheres, idosos e crianças, e sequestra meninas como escravas sexuais e queima homens como sacrifício ao seu deus".

 

A organização terrorista Israel, que se autointitula o Povo Escolhido de Yavé, invadiu a cidade de Midian, saqueando tudo de bens encontrados, matou o rei e quase toda a população, deixando vivas todas as mulheres. Mas, por ordem do chefe da organização, mataram todas as mulheres que já tivesse feito sexo, deixando vivas somente as meninas que ainda não tivesse praticado relação sexual, e as levaram como escravas sexuais.  E, no final, queimaram homens e animais como sacrifício ao seu deus."

(Números, 31)

 

Parece não perderem para o atual Estado Islâmico.   E tudo isso teria sido a mando do deus perfeito justo e bom dos judeus e cristãos.  O mais estranho do pensamento religioso é que os cristãos condenam tanto hoje o Estado Islâmico, o Boco Haram, a Al-qaeda, e veem com a maior naturalidade os massacres relatados no próprio livro sagrado.

 

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