Ela estava concentrada, fazendo uma meditação, quando a encontrei.

Que surpresa! Ela estava totalmente nua.

Esforcei-me para me afastar e não perturbar o seu silência. Mas ela percebeu minha presença, abriu os olhos e deu aquele inebriante sorriso.

Pensei: “Será isso um sonho?” Mas depois acreditei ser realidade.

Aproximei-me um pouco mais. Vi em seu rosto sinal de aprovação do meu gesto. Que momento de êxtase!

Toquei sua mãozinha quente. Algo como um ímã atraiu-nos para um abraço. Uma sensação indescritível apertar aquele corpinho. Passei as falanges trêmulas naquela face impecável.

Tomado por uma emoção incontrolável, toquei aqueles doces lábios. Um profundo beijo deu continuidade aquele encontro impossível dos sonhos.

Minhas mãos percorriam as estonteantes curvas de seus corpinho firme, que estava arrepiado de prazer.

Ela abaixou-se. Olhei aquelas indefectíveis nádegas tão desejáveis, e aquela coisinha rosada fechadinha.

Ela se virou de frente. Seus lindos dedos começaram a abrir aquela portinha tão limpinha, tão protegida como uma relíquia das mais caras. Uma obra-prima da natureza!

Abriu um pouquinho mais, e eu olhei mais de pertinho. Que maravilha! Jamais vi coisa tão bela. Aquela finíssima membrana clara obstruía a entrada mais desejada do Brasil.

Coloquei cautelosamente o dedo. Algo em mim estava tenso! Intumescido! Comprimido pelo sangue que afluíra violentamente ao corpo cavernoso por ordem cerebral ante o intenso estímulo visual.

Coloquei vagarosamente até o quanto agüentei. Seus maravilhosos braços me apertaram fortemente. Aí foi tudo até tocar o fundo do intocável.

Era o momento que almejava durasse muuuiiiito! Que ao final tivéssemos um orgasmo mais longo do que o do porco (meia hora, dizem) e que se repetisse mais do que fazem os leões.

MAS...

Que desilusão!

Acordei com uma cachorrinha bassê encostada nas minhas coxas e com a cabeça comprimindo meu pênis, que tivera forte ereção.

Toda aquela circunstância feliz se passara dentro da minha cabeça. Mesmo assim, gostaria que tudo se repetisse, como repetem meus dias.