UMA VISÃO GERMÂNICA
SOBRE O ISLÃ
Recebi esta matéria por email em 22 de junho de
2015, considerei uma corroboração e um complemento do que já tenho dito nestes
últimos dias, em que tanta discussão temos visto sobre o islamismo.
Uma Visão Germânica sobre o Islã – vale a pena ler e difundir.
Esta é, de longe, a
melhor explicação para a situação terrorista muçulmana que eu já li. Suas
referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é longa, fácil de
entender, e vale a pena ler. O autor deste e-mail é o Dr. Emanuel Tanya, um
psiquiatra conhecido e muito respeitado.
Um homem, cuja família era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, era
dono de um grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre
quantos alemães eram nazistas verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar
a nossa atitude em relação ao fanatismo.
"Muito poucas pessoas eram nazistas verdadeiros ", disse ele, "mas muitos
apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam ocupados demais
para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazistas eram um
bando de tolos. Assim, a maioria apenas sentou-se e deixou tudo acontecer.
Então, antes que soubéssemos, pertencíamos a eles, nós tínhamos perdido o
controle, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo. Eu terminei
em um campo de concentração e os aliados destruíram minhas fábricas".
Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que
o
Islã é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em
paz. Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, ela é
totalmente irrelevante. É sem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir
melhor, e destina-se a diminuir de alguma forma, o espectro de fanáticos
furiosos em todo o mundo em nome do Islã.
O fato é que os fanáticos governam o Islã neste momento da história. São os
fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras
de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos
cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando gradualmente todo o
continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam,
assassinam, ou matam em nome da honra. São os fanáticos que assumem mesquita
após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e
enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos
que ensinam
seus filhos a matarem e a se tornarem homens-bomba.
O fato duro e quantificável é que a maioria pacífica, a "maioria silenciosa", é
e está intimidada e alheia. A Rússia comunista foi composta por russos que só
queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo
assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era
irrelevante. A enorme população da China também foi pacífica, mas comunistas
chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas.
O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista
sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou em seu caminho por todo o
Sudeste Asiático em uma orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de
12 milhões de civis chineses, mortos pela espada, pá, e baioneta. E quem pode
esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não poderia ser dito que a maioria
dos ruandeses eram "amante da paz"?
As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes,
ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais
básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos se tornaram irrelevantes
pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz se tornarão nossos inimigos se não
falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir
que são propriedade dos fanático, e que o final de seu mundo terá começado.
Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios,
afegãos, iraquianos, palestinos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros
morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.
Agora, orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas
em Ontário, e, sim, em Ottawa também, enquanto a oração do Senhor foi removida
(devido a ser tão ofensiva?). A maneira islâmica pode ser pacífica no momento em
nosso país, até os fanáticos se mudarem para cá.
Na Austrália, e de fato, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos
alimentos mais comumente consumidos têm o emblema halal sobre eles. Basta olhar
para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares, e em
outros alimentos em seu supermercado local. Alimentos em aeronaves tem o emblema halal, apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora está se
expandindo rapidamente dentro das margens da nação.
No Reino Unido, as comunidades muçulmanas se recusam a integrar-se e agora há
dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força
policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade
muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.
Quanto a nós que assistimos a tudo se desdobrar, devemos prestar atenção para
o
único grupo que conta - os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida.
Por fim, qualquer um que duvide que o problema é grave e apenas exclua este
e-mail sem enviá-lo adiante, estará contribuindo para a passividade que permite
que os problemas se expandam. Então, envie esta mensagem adiante! Vamos esperar
que milhares de pessoas, em todo o mundo, leiam e pensem sobre isso e também
repassem esta mensagem – antes que seja tarde demais."
Da minha parte, tenho a seguinte
observação: O autor dessa advertência não prestou atenção no fato
mais grave: os verdadeiros muçulmanos, os que são fiéis ao Corão, não são
a maioria pacífica, mas sim os chamados "fanáticos", Estado Islâmico, Boko Haram,
etc. Aí é que está o problema maior. O livro sagrado que
todos os chamados maioria pacífica adotam determina:
“Deus cobrará dos fiéis o sacrifício
de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de
Deus, matarão e serão mortos” (Surata
9:111). Diante disso, como podemos admitir que o Islã é uma religião
de paz? Eles são pacíficos só onde não têm poder. Quando são maioria
em um país ou o governante é muçulmano, as regras do Alcorão se torna a
Constituição do local, e fazer guerra, matar e morrer se torna lei.
Observem as notícias sobre os países onde há muçulmanos no poder e tirem suas
conclusões.
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