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VIOLÊNCIA ESTÁ NA ESSÊNCIA DO ISLÃ
Ex-muçulmanos convertidos ao Evangelho dizem que o
islamismo é violento em sua essência
Publicado por Tiago Chagas em 19 de novembro de 2015
A ofensiva radical muçulmana protagonizada pelo grupo terrorista Estado Islâmico
reacendeu as animosidades do mundo ocidental em relação à crença seguida pela
maioria dos árabes e o debate sobre a natureza das doutrinas pregadas pela
religião.
Embora muitos muçulmanos – e até a própria mídia – classifiquem as ações do
Estado Islâmico, e de outros grupos, como Boko Haram e al-Qaeda, como resultado
de uma interpretação equivocada do alcorão, a impressão é que a mensagem de paz
que estaria presente no livro sagrado muçulmano é ofuscada pelas retaliações
propostas pela própria religião.
Nesse contexto, dois vídeos de depoimentos de ex-muçulmanos convertidos ao
Evangelho vêm sendo bastante compartilhados nas redes sociais, por causa do teor
de suas avaliações a respeito do islamismo.
Em um deles, Nabeel Qureshi, conta que foi educado no islamismo desde a
infância, e que sempre aprendeu a mensagem de tolerância da religião, porém, ao
estudar o tema a fundo, descobriu que o livro sagrado prega a destruição de
judeus e cristãos.
“Existem pessoas como as do grupo ao qual eu pertencia no islã, que dizem que
esta é uma religião de paz. O slogan do nosso grupo no islã era: ‘Amor para
todos, ódio para ninguém’. […] Quando eu vi [o atentado de] 11 de setembro
acontecendo e aqueles prédios sendo derrubados, minha resposta foi: ‘Como isso
pôde acontecer em nome da minha fé?’ […] Foi a partir deste momento que passa a
investigar esse assunto a fundo. Comecei a conversar com amigos e eles me
disseram: ‘Existem capítulos no Corão que são bastante violentos, como por
exemplo o capítulo 9:5’ […] Quando comecei a investigar, realmente acreditava
que o contexto era de batalhas defensivas no alcorão. Mas quanto mais eu
investigava, mais eu percebia que simplesmente não era o caso. O capítulo 9 do
Corão é o mais violento. Fala sobre o arrependimento. É o mesmo capítulo que
diz: ‘Combatei os judeus e cristãos, até que eles paguem, humilhados, o tributo
(9:29)’”, relatou.
Para Nabeel, o alcorão deixa claro que a jihad é uma instrução da religião a
seus fiéis, e conta, inclusive, com “justificativas” que convencem quem se
converte a ela: “Quem diz que o islã é pacífico, não o investigou a fundo”,
crava.
<http://noticias.gospelmais.com.br/islamismo-violento-essencia-ex-muculmanos-80312.html>
Enfim, alguém que viveu o islamismo
está confirmando o que tenho tentado mostrar a esses que acham que a violência
islâmica é interpretação equivocada. Equivocada é a interpretação das
pessoas que acham que é pacífica uma religião cujo livro sagrado diz: “Deus
cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de
Deus, matarão e serão mortos” (Alcorão, Surata 9:111).
A
determinação é muito clara para que pratiquem a violência:
“Os fiéis, que, sem razão fundada (por alguma injúria ou são cegos ou aleijado),
permanecem em suas casas, jamais se equiparam àqueles que sacrificam os seus
bens e suas vidas pela causa de Deus” (Alcorão 4: 95).
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sobre o ISLAMISMO
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