CULTURA ISLÂMICA DISCRIMINADA, POR
QUE?
O que é cultura islâmica? Em que ela
se baseia? Onde podemos ver melhor a prática da cultura islâmica? Em países de
governo islâmico, ou em grupinhos de muçulmanos que vivem em países cristãos ou
laicos? O que diz seu livro sagrado sobre o direito e o dever islâmico?
"Os povos de cultura islâmica são
discriminados em todo o ocidente após ataques terroristas de fundamentalistas
religiosos, uma pequena parte dos seguidores do islamismo que defendem o
conflito contra os que entendem como "infiéis" a partir de uma leitura
irrefletida do livro sagrado, o Alcorão. Por ser contra a discriminação
religiosa e cultural, o deputado Jean Wyllys se posicionou a favor do projeto,
da mesma forma como continua favorável até hoje, mesmo este tendo saído de
tramitação."
<http://jeanwyllys.com.br/verdadeoumentira/>
Em primeiro lugar, podemos chamar de "cultura islâmica" o pensamento expresso no
livro sagrado produzido pelo fundador do islamismo; pois o verdadeiro muçulmano
deve viver conforme os ditames desse livro.
Eu segundo lugar, só podemos saber bem o que é a cultura islâmica, pela
observação, não em lugares onde existem alguns membros do grupo, mas em lugares
onde o islamismo tem o domínio político podendo transformar seu pensamento em
leis. Devemos levar em consideração o que se pratica onde o islamismo tem
poder político. Para isso, basta observar países com o Irã, a
Indonésia, o Afeganistão, entre outros. O que vigora lá é que pode ser
considerado "cultura islâmica".
Nesses países onde as leis refletem a "cultura islâmica", homossexuais são
condenados à morte, pessoas que se converterem a outras religiões também são
penalizadas da mesma forma, e
ateus também são
considerados dignos de morte, como recentemente na Indonésia propuseram pena
de morte para um ateu simplesmente por ele ter escrito
que Deus não existe. Dessa forma, em um país onde a cultura islâmica é
transformada em lei, o nosso deputado que acha que o Ocidente está discriminando
"os povos de de cultura islâmica" simplesmente seria duplamente condenado à
morte.
É de se lembrar que cultura religiosa monoteísta não muda, não segue o curso da
evolução social. Os judeus não estabeleceram a Lei Mosaica no mundo inteiro como
previam seus profetas (Miquéias,
5: 2-15), porque o mundo os submeteu. Os cristãos, não obstante seu "Novo
Testamento" nunca tenha determinado que eles devessem submeter o mundo, quando
adquiriram o poder político, impuseram seu pensamento a mais da metade do mundo por
meio da perseguição, prisão, tortura e morte. Já o islamismo, que se baseia em
um livro que cobra do fiel o sacrifício até da própria vida, mandando matar e
morrer pela causa da fé (Alcorão, surata 9:111), já domina alguns países e impõe
suas leis religiosas a todas populações sob seu domínio.
Não obstante nosso países seja considerado laico, o fato de cristãos serem a
maioria no País já faz com que as nossas leis reflitam o pensamento cristão,
criando o favorecimento fiscal às igrejas cristãs e causando entraves legais
contra o desenvolvimento científico e social. Se a população muçulmana chegar a
ser a maioria no Brasil, na melhor das hipóteses, como em qualquer outra
democracia, o que inevitavelmente ocorrerá é eles começarem a legislar com base
em seu livro sagrado, passando a substituir a nossa Constituição por uma sharia,
obrigando toda a população a seguir seus comportamentos medievais (Ver sobre
restrições islâmicas). E, na pior, o
que é mais provável, antes de terem a maioria, já começarão a fazer exigências
como já fazem em alguns países europeus, para apressar o seu domínio sobre
todos.
Diante do longo histórico do monoteísmo e dos séculos de existência do
Islamismo, considerando o que ocorre atualmente nos países onde seu livro
sagrado é a base das leis, não me parece uma boa idéia favorecer esse segmento
religioso como aqui já é demasiado favorecido o Cristianismo. Cultura islâmica é
assim: “Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus
bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e
serão mortos” (Alcorão, surata 9:111). Não é uma "leitura
irrefletida", mas a literalidade da palavra sagrada islâmica.
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ISLAMISMO, UM PERIGO