O Dia Internacional dos Direitos Animais (DIDA) ocorre
no dia 10 de Dezembro[1] desde 1998 e foi criado pela
ONG inglesa Uncaged. A data é uma alusão à ratificação,
na ONU, da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em
1948, e visa chamar atenção para a necessidade de
inclusão de todos os animais como sujeitos morais, de
direito, capazes de sentir e sofrer. Esta posição é
defendida com base na teoria dos Direitos Animais.
A Declaração Universal dos Direitos dos Animais foi
adoptada pela Liga Internacional dos Direitos do Animal
em 1977, que a proclamou no ano seguinte.
Posteriormente, foi aprovada pela Organização de Nações
Unidas (ONU) e pela Organização das Nações Unidas para a
Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO).
A Declaração é composta por 14 artigos, que compreendem
25 alíneas,[2] cujo Preâmbulo destaca o facto de todos
os animais terem direitos, e evidencia a igualdade entre
as espécies como fundamento da coexistência. Uma das
afirmações que se destaca no documento diz que "o
respeito pelos animais, por parte do homem, está
relacionado com o respeito dos homens entre eles
próprios".[3]
DIDA no Brasil
Eventos ocorrem neste dia no Brasil desde 2006 em
diversas cidades. Grupos como o GAE, Gato Negro, VEDDAS
e ONG CAMALEÃO, aproveitam a data para realizar atos de
educação para o veganismo.[1]
Referências
«Dia Internacional dos Direitos Animais» (em inglês).
Gato Negro. Consultado em 10 de dezembro de 2009.
Arquivado do original em 20 de novembro de 2008
«Declaração Universal dos Direitos do Animal - Liga
Portuguesa dos Direitos do Animal». Liga Portuguesa dos
Direitos do Animal. Consultado em 8 de março de 2016
«Declaração Universal dos Direitos do Animal - Liga
Portuguesa dos Direitos do Animal». Liga Portuguesa dos
Direitos do Animal. Consultado em 8 de março de 2016
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Internacional_dos_Direitos_Animais>
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DECLARAÇÃO UNIVERSAL
DOS DIREITOS DOS ANIMAIS
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COMEMORAÇÕES, FATOS E MITOS