"Abū al-Qāsim Muhammad ibn ʿAbd Allāh
ibn ʿAbd al-Muttalib ibn Hāshim,, mais conhecido como Maomé (em árabe: ُحَمَّد,
transl. Muhammad, Mohammad ou Mohammed; Meca, ca. 6 de Abril de 570 — Medina, 8
de Junho de 632) foi um líder religioso e político árabe. Segundo a religião
islâmica, Maomé é o mais recente e último profeta do Deus de Abraão.
Para os muçulmanos, Maomé, foi precedido em seu papel de
profeta por Jesus, Moisés, Davi, Jacob, Isaac, Ismael e Abraão. Como
figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas
árabes daquilo que viria a ser um império islâmico que se estendeu da Pérsia
até à Península Ibérica.
Não é considerado pelos muçulmanos como um ser divino, mas sim, um ser humano;
contudo, entre os fiéis, ele é visto como um dos mais perfeitos seres
humanos.[carece de fontes]
Nascido em Meca, Maomé foi durante a primeira parte da sua vida um mercador que
realizou extensas viagens no contexto do seu trabalho. Tinha por hábito
retirar-se para orar e meditar nos montes perto de Meca. Os muçulmanos acreditam
que em 610, quando Maomé tinha quarenta anos, enquanto
realizava um desses retiros espirituais numa das cavernas do Monte Hira, foi
visitado pelo anjo Gabriel que lhe ordenou que recitasse os versos enviados por
Deus, e comunicou que Deus o havia escolhido como o último profeta enviado à
humanidade. Maomé deu ouvidos à mensagem do anjo e, após sua morte, estes versos
foram reunidos e integrados no Alcorão, durante o califado de Abu Bakr.
Maomé não rejeitou completamente o judaísmo e o
cristianismo, duas religiões monoteístas já conhecidas pelos árabes. Em
vez disso, declarou que é necessária proteção a estas
religiões e informou que tinha sido enviado por Deus para restaurar os
ensinamentos originais destas religiões, que tinham sido corrompidos e
esquecidos.
Muitos habitantes de Meca rejeitaram a sua mensagem e começaram a persegui-lo,
bem como aos seus seguidores. Em 622 Maomé foi obrigado a abandonar Meca, numa
migração conhecida como a Hégira (Hijra), tendo se mudado para Yathrib (atual
Medina). Nesta cidade, Maomé tornou-se o chefe da primeira comunidade muçulmana.
Seguiram-se uns anos de batalhas entre os habitantes de Meca e Medina, que
resultaram em geral na vitória de Maomé e de seus seguidores. A
organização militar criada durante estas batalhas foi usada para derrotar as
tribos da Arábia. Por altura da sua morte, Maomé tinha
unificado praticamente todo o território sob o signo de uma nova religião, o
islão. (Wikipédia).
Cada um dos dissidentes de religiões
se julga "enviado por Deus para restaurar os ensinamentos
originais destas religiões, que tinham sido corrompidos e esquecidos.".
Só depois que percebe que a religião mãe nunca aceitará suas ideias, é que
começa a combatê-la. Não foi diferente com Maomé. O Islamismo
copiou os enganos do Judaísmo e do Cristianismo e exacerbou a ideia de que
o fiel tem o dever de matar e morrer pela causa do seu
deus. O terrorismo que tanto assusta o mundo atualmente tem todas
as suas práticas aprovadas pelo Alcorão, e os terroristas suicidas cumprem bem
aquela ordem que acreditam ter sido ditada a Maomé por um mensageiro vindo do
céu: ""Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus
bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e
serão mortos."
(Surata 9:111). "Infundiremos
terror nos corações dos incrédulos" (Surata
3:151)