ELLEN
WHITE
18/12/2011
Ellen
Gold White (1827-1915) foi uma cristã americana, profetisa e escritora cujo
ministério foi fundamental para fundação do movimento Adventista sabatista, que
mais tarde veio a formar a Igreja Adventista do Sétimo Dia [1]. Os adeptos do
Adventismo consideram Ellen G. White uma profetisa contemporânea, embora ela
mesma nunca tenha reivindicado para si esse título. Os adventistas acreditam que
Ellen White teve o Dom de Profecia[2], como descritos em Apocalipse 12:17 e
19:10. A base dessa crença está no fato do Novo Testamento apontar que nos
últimos dias os cristãos teriam novamente o dom de profecia para orientar a
igreja.
Os escritos de Ellen White são restauracionistas e se esforçam para mostrar a
mão de Deus guiando os cristãos ao longo da história. Em seus livros, evidencia
a existência de um conflito cósmico sendo travado na terra entre o bem (Deus) e
o mal (Satanás). Esse conflito é conhecido como a “a grande controvérsia” e foi
fundamental para o desenvolvimento da teologia adventista.
Ellen White, que também é conhecida como irmã White pelos adventistas, foi uma
das líderes que fundaram o movimento adventista do sétimo dia, ao lado do seu
marido, Tiago White e de um amigo do casal: José Bates. [3]
A Sra. White foi uma figura controversa em seu tempo, gerando ainda hoje muitas
discussões, especialmente entre outros grupos cristãos, assim como de pessoas de
outras religiões. Ellen afirmou ter recebido uma visão logo após o Grande
Desapontamento Milerita. Num contexto onde muitas outras pessoas alegavam também
ter recebidos visões, ela era conhecida por sua convicção e fé fervorosa.
Randall Balmer, a descreveu como "uma das figuras mais vibrantes e fascinantes
da história da religião americana."[4] Já Walter Martin afirmou que ela era "uma
das personagens mais fascinantes e controversas do seu tempo a aparecer no
horizonte da história religiosa."[5] Ellen White é a autora feminina mais
traduzida de não-ficção na história da literatura, bem como o mais traduzido
autor de não-ficção americana de ambos os sexos.[6] Seus escritos tratam de
teologia, evangelização, vida cristã, educação e saúde (ela foi uma defensora do
vegetarianismo). Ellen também promoveu a criação de escolas e centros médicos.
Durante sua vida, ela escreveu mais de 5 mil artigos e 40 livros. Hoje em dia,
graças as compilações feitas de seus manuscritos, mais de 100 títulos estão
disponíveis em Inglês e 52 em português. Alguns de seus livros mais populares
são Caminho a Cristo, O Desejado de Todas as Nações e O Grande Conflito.
(Wikipédia).
Na década de oitenta,
conheci em Rondônia um livro intitulado "ELLEN G. WHITE E A IGREJA
ADVENTISTA". Segundo esse livro, Ellen G. White havia dito, na última
conferência de que participou, já bem próximo a sua morte, em 1915, que a
maioria daqueles que estavam ouvindo-a não passariam pela morte, mas estariam
vivos por ocasião da volta de Jesus. Acredito que, se ainda existirem alguns
das crianças daquele dia, não devem ser muitos. E,
em 1844, ela já havia dito que, alguns
dos que viviam à época estariam vivos até a volta de Jesus. Há poucos anos, procurei com os
adventistas em Belo Horizonte o livro "ELLEN G. WHITE E A IGREJA ADVENTISTA"
e o chamado "Crede nos seus profetas", que também teria a
afirmação, mas me disseram desconhecê-los.
Ver também
HELLEN WHITE E A ASTRONOMIA
e
A AMALGAMAÇÃO DE HUMANOS COM BESTAS
CONTROVÉRSIAS
Ver mais SANDICES RELIGIOSAS