HOMEM-BOMBA DESTRÓI EMBAIXADA DOS
ESTADOS UNIDOS NO LÍBANO
Atentado contra a
embaixada dos Estados Unidos no Líbano em 1983
O ataque à embaixada dos Estados Unidos no Líbano foi um atentado terrorista
contra Embaixada dos Estados Unidos da América na capital libanesa, Beirute, que
ocorreu em 18 de abril de 1983. Matou mais de 60 pessoas, a maioria dos quais
eram membros do pessoal da embaixada, bem como fuzileiros e marinheiros. Foi o
mais mortífero ataque a uma missão diplomática dos EUA até à data, e é visto por
alguns analistas como o início de uma série de ataques contra os Estados Unidos
por grupos fundamentalistas islâmicos.
A organização fundamentalista islâmica Hezbollah, às vezes
descrita como um grupo nas sombras, assumiu a responsabilidade pela explosão,
com uma mensagem "prometendo não permitir que somente um estadunidense se
mantivesse em solo libanês ... o que significa cada centímetro de território
libanês ...”[1]
O ataque foi uma das mais desagradáveis consequências da intervenção da Força
Multinacional do Líbano, que era formada por algumas potências ocidentais,
incluindo os Estados Unidos da América e França, e que tentou restabelecer a
ordem e a autoridade do governo central, depois da eclosão da Guerra Civil
Libanesa em 1975. Este ataque ocorreu em apenas quatro anos após a Revolução
Iraniana (que ocorreu em 1979) e que foi em particular anti-americanista (e
anti-ocidental em geral). Também na sequência do massacre de palestinos nos
campos de refugiados de Sabra e Chatila, realizado pelas milícias cristãs
maronitas libanesas."
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Atentado_contra_a_embaixada_dos_Estados_Unidos_no_L%C3%ADbano_em_1983>
Infundir terror, matar e morrer pela causa
de Allah é mandamento do
Alcorão. Portanto, enquanto houver islamismo, haverá terror.