JESUS, UM PLÁGIO DE HORUS
Ele nasceu em 25 de Dezembro,
filho de uma virgem.
O seu nascimento foi acompanhado por uma
estrela no Leste,
que
por sua vez, foi seguida por 3 reis
em busca do salvador recém nascido.
Aos 12 anos,
era uma criança prodígio nos
ensinamentos, e
aos 30 anos,
ele foi batizado,
e
assim começou seu ministério.
Ele teve 12 discípulos
e viajou com eles, fazendo
milagres,
tais como curar os enfermos,
andar sobre as águas.
Ele também era conhecido por vários nomes como:
A verdade, A luz, o Filho Adorado de
Deus, o Bom Pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros
Depois de ter sido traído,
Ele foi crucificado,
enterrado por 3 dias,
e então ressuscitou.
Você sabe quem foi?
Não, não é Jesus. Já existia cerca de três
mil anos antes de dele.
Estamos falando de Horus, deus da mitologia
egípcia.
"Deste o ano 10.000 a.C , a
história abunda em pinturas e escritos que refletem o respeito e a adoração dos
povos pelo astro. E é simples entender o porquê, com o seu aparecimento todas as
manhãs trazendo a visão, calor e segurança, salvando-nos do breu repletos de
predadores. Sem ele, todas as culturas perceberam que não haveria colheitas nem
vida no planeta. Estas realidades fizeram do Sol o astro mais adorado de todos.
Todavia, os povos estavam
também muito atentos às estrelas. As estrelas formavam padrões que lhes
permitiam reconhecer e antecipar eventos que ocorrem de tempos em tempos tais
como Eclipses e Luas Cheias. Catalogaram grupos celestiais naquilo que
conhecemos hoje como constelações.
A cruz do zodíaco, é uma
das mais antigas imagens da humanidade. Representa o trajeto do sol através das
12 maiores constelações, no decorrer de um ano. Também representa os 12 meses do
ano, as 4 estações, solstícios e equinócios. O termo Zodíaco está relacionado
com o fato de as constelações serem antropomorfismos, ou personificações, como
pessoas, ou animais. Por outras palavra, as primeiras civilizações não só
seguiam o Sol e as estrelas, como também as personificavam através do mito que
envolviam os seus movimentos e relações.
O sol, com o seu poder
criador e salvador também fio personificado à semelhança de um Deus
todo-poderoso. Conhecido como “Filho de Deus” luz do mundo, salvador da
humanidade. Igualmente, as 12 constelações representaram estações de estadias
para o “Filho de Deus” e foram nomeadas, e normalmente representados por
elementos da natureza que aconteciam nesses períodos de tempo. Por exemplo, “Aquarius”,
o portador da água que traz as chuvas da Primavera.
Hórus,
Deus Sol do Egito por volta de 3.000 a.C ele é o Sol, antropomorfizado, e a sua
vida é uma série de mitos alegóricos que envolvem o movimento do sol no céu. Dos
antigos hieróglifos Egípcios se conheceu muito sobre este
Messias solar. Por exemplo, Hórus, sendo o Sol, ou a Luz, tinha como inimigo o
Deus “Set” e Set era a personificação das trevas ou noite e metaforicamente
falando, todas as manhãs Hórus ganhava a batalha contra Set – quando ao fim da
tarde, Set conquistava Hórus e o enviava para o mundo das trevas. Será
importante frisar que “Trevas vesus Luz” ou “Bem versus Mal” tem sido uma
dualidade mitológica onipresente e que ainda hoje é utilizada a muitos níveis.
No geral, a história de Hórus é a seguinte:
Hórus nasceu a 25 de Dezembro da virgem Isis-Meris. O seu nascimento foi
acompanhado por uma estrela a Leste, que por sua vez, foi seguida por 3 Reis em
busca do salvador recém-nascido. Aos 12 anos, era uma criança prodígio. E aos 30
foi batizado por uma figura conhecida por
Anup e que assim começou o seu reinado.
Hórus tinha 12 discípulos e viajou com eles, fez milagres tais como curar os
enfermos e andar sobre a água. Hórus também era conhecido por vários nomes tais
com A Verdade, A Luz, o Filho Adorado de Deus, Bom Pastor, Cordeiro de Deus
entre muitos outros. Depis de traído por Tifão, Hórus fio crucificado, enterrado
e ressuscitou 3 dias depois. Estes atributos de
Hórus, originais ou não, aparecem representados em varias culturas mundiais, e
em muitos outros deuses encontrados com as mesmas estruturas mitológicas.
Attis, de Phyrugia, nasceu da virgem Nana a 25 de
Dezembro, crucificado, colocado no tumulo e 3 dias depois, ressuscitou.;
Krishna,
Índia, nasceu da virgem Davaki com uma estrela no Ocidente a assinalar a
sua chegada, fez milagres em conjunto com os seus discípulos, e após a morte,
ressuscita;
Dionísio da Grécia nasce de uma virgem a 25
de Dezembro, fio um peregrino que praticou milagres tais como transformar a água
em vinho, e é referido com “Rei dos Reis,” “Filho prodígio de Deus”, “Alpha e
Omega”, entre muitas outras coisas. Após a sua morte, ressuscitou.
Mithra,
da Pérsia, nasceu de uma virgem a 25 de Dezembro, teve 12 discípulos e praticou
milagres, e após a sua morte foi enterrado, e 3 dias depois ressuscitou, também
era referido como “A Verdade”, “A Luz”, entre muitos outros. Curiosamente, o dia
sagrado de adoração a Mithra era a um Domingo.
O que importa salientar
aqui é que “existiram” inúmeros salvadores, dependendo dos períodos, em todo o
mundo, que preenchem estas mesmas características.
A questão mantém-se: por
que estes atributos. Por que o nascimento de uma virgem num dia 25 de Dezembro,
por que a morte e a ressurreição após 3 dias, por que os 12 discípulos ou
seguidos?
Para descobrir
o por quê vamos examinar o mais recente dos Messias solares.
Jesus
Cristo nasceu da virgem Maria num dia 25 de dezembro em Belém, e foi anunciado
por uma estrela a Leste, que seria seguida por 3 reis magos para encontrar e
adorar o salvador. Tornou-se pregador aos 12 anos, e aos 30 foi Batizado por
João Batista, e assim começou o seu reinado. Jesus teve 12 discípulos com quem
viajou praticando milagres tais como curar pessoas, andar na água, ressuscitar
mortos, e também foi conhecido como o “Rei dos Reis”, o “Filho de Deus”, a “Luz
do Mundo”, “Alpha e Omega”, “Cordeiro de Deus” e muitos outros. Depois foi
traído pelo seu discípulo Judas e vendido por 30 pratas, foi crucificado,
colocado num tumulo, 3 dias depois ressuscitou e ascendeu aos céus.
Primeiro de tudo, a
seqüência do nascimento é completamente astrológica.
As estrelas no horizonte
Leste é Sirius, a estrela mais brilhante no céu noturno, que, a 24 de Dezembro,
alinha-se com as 3 estrelas mais brilhantes no centurião de Orion. Estas 3
estrelas são chamados hoje como também eram chamadas então: “3 Reis” . os 3 Reis
e a estrela mais brilhante, Siriun, todas apontam para o nascer do sol no dia 25
de Dezembro. Esta é a razão pela qual os Três Reis “seguem” a estrela a Leste,
numa ordem para se direcionarem ao do Nascer do Sol. A Virgem Maria é a
constelação Virgem. Em latim é Virgo. Virgo também é referida como a “ Casa do
Pão”, e a representação de Virgo é uma virgem a segurar um feixe de espigas de
trigo. Esta “Casa do Pão” e seu símbolo das espigas de trigo representam Agosto
e Setembro, altura das colheitas. Por sua vez, Bethlehem, é a tradução à letra
de “ A Casa do Pão”. Bethlehem é também a referencia á
constelação de Virgem, um lugar no Céu, não na Terra.
Outro fenômeno muito
interessante que ocorre a 25 de Dezembro é o solstício de
Inverno. Entre o solstício de Verão ao solstício de Inverno, os dias tornam-se
mais curtos e frios. Na perspectiva de quem está no Hemisfério Norte, o sol
parece mover-se para sul aparentando ficar menor e fraco, ocorre o encurtar dos
dias e o fim das colheitas, conforme se aproxima o solstício de Inverno
simbolizando a morte. A morte simbólica do sol, no Vigésimo segundo dia de
Dezembro, o falecimento do Sol está completamente realizado,
o Sol, tendo se movido continuamente para o sul durante 6 meses. Atinge o seu
ponto mais baixo no céu. Aqui ocorre uma coisa curiosa: o Sol parece deixar de
se movimentar para o sul, durante 3 dias. Durante estes 3 dias, o Sol se
encontra nas redondezas da Constelação do Cruzeiro do Sul, Constelação de Crux
ou Alpha Crucis. Depois deste período a 25 de Dezembro, o Sol move-se, desta vez
para norte, criando a perspectiva de dias progressivamente mais longos, o calor
e a Primavera, e assim se diz: que o Sol morreu na Cruz. Esteve morto por 3
dias, apenas para ressuscitar ou nascer uma vez mais.
Esta é a razão pela qual
Jesus e muitos outros Deuses do Sol partilham a idéia da crucificação, morte de
3 dias e o conceito da ressurreição. É o período de transição do Sol antes de
mudar seu sentido para o Sul e dirigir-se ao Norte trazendo ao Hemisfério Norte
a Primavera e assim: a salvação.
Todavia, eles não celebram
a ressurreição do Sol até o equinócio da Primavera, ou Páscoa. Isto é porque no
Equinócio da Primavera, o Sol domina oficialmente “o Mal”, “as Trevas”, assim
como o dia se torna progressivamente maior que a noite, e o
revitalizar da vida na Primavera emerge.
Agora, provavelmente a
analogia mais obvia de todas neste simbolismo astrológico são os 12 discípulos
de Jesus. Eles são simbologicamente as 12 constelações do Zodíaco, com que
Jesus, sendo o Sol, viaja. De fato, o número 12 está sempre presente ao longo da
Bíblia.
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12 tribos de Israel
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12 Irmãos de Jose
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12 juizes de Judá
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12 profetas
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12 reis de Israel
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12 príncipes de Israel
Voltando
à Crus do Zodíaco, o elemento figurativo da vida é o Sol, isto não era uma mera
representação artística ou ferramenta para seguir os movimentos do Sol, era
também um símbolo espiritual Pagão, uma logografia similar a isto. Isto não é um
símbolo do Cristianismo. É uma adaptação pagã da cruz do Zodíaco. Representação
essa que aparece em algumas igrejas cristãs do mundo de hoje.
Esta é a razão pela qual
Jesus nas primeiras representações era sempre mostrado com a sua cabeça na cruz,
Jesus é o Sol, Filho de Deus, a Luz do Mundo, o Salvador a erguer, que
“renascerá”, assim como o faz todas as manhãs, a Glória de Deus que defende
contra as Forças das trevas, assim como “renascer” a cada manhã, e que pode ser
“visto através das nuvens”, “Lá em Cima no Céu”, com a sua “Coroa de Espinhos”,
raios de sol.
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Mateus 28:20
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Mateus 12:32
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Mateus 13:39
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Mateus 24: 3
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Luca 18:30
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Corintios 3
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Corintios 10
Agora, nas muitas
referencias astrológicas ou astronômicas na Bíblia, uma das mis importantes
tem a ver com o conceito de “Eras”. Através das escrituras há inúmeras
referencias ao termo “Era”. Para compreender isto, precisamos primeiro estar
familiarizados com o fenômeno da precessão dos Equinócios.
Os antigos Egípcios assim
como outras culturas antes deles, reconheceram que aproximadamente de 2150 em
2150 anos o nascer do Sol durante o Equinócio da Primavera, ocorria numa
diferente constelação do Zodíaco. Isto tem a ver com a lenta oscilação angular
que a Terra possui enquanto roda sobre o seu eixo. É chamada de precessão porque
este eixo caminha para trás nas constelações, em vez de cumpri o seu ciclo anual
normal. O tempo que demora cada precessão através dos 12 signos é de 25,765
anos. Este ciclo completo é chamado também, de “Grande Ano”, e algumas
civilizações ancestrais conheciam-no bem. Referiam-se a cada ciclo de 2150 anos
como uma “Era” ou “Eon”. De 4300 a.C a 2150ª.C foi a “Era do Touro”. De 2150 a.C
a 1d.C foi a “Era de carneiro”, de 1 d.C a 2150 d.C é a “Era
de Peixes”. A Era em que permanecemos nos dias de Hoje, e por volta de 2150,
entraremos na nova Era: “Era de Aquarius”.
Agora, a Bíblia refere-se,
por alto, ao movimento simbólico durante 3 Eras, quando se vislumbra já uma
quarta. No Velho Testamento, quando Moises desce o Monte Sinai com os 10
Mandamentos, ele está perturbado ao ver a sua gente adorando um Bezerro
dourando. De fato, ele até partiu as pedras dos 10 mandamentos e disse a todos
para se matem uns aos outros para purgarem o mal (Êxodo 32). As maiores partes
dos estudiosos da Bíblia atribuem esta ira de Moises ao fato de os Israelitas
estarem adorando um falso ídolo, ou algo semelhante. A realidade é que o Bezerro
Dourado é Taurus, e Moises representa a nova Era de Carneiro. Esta é a razão
pela qual os Judeus ainda hoje assopram um Cifre de
Carneiro. Moises representa a nova Era de Carneiro, e perante esta, todos têm de
“largar” a anterior.
Outras divindades tais
como Mithra marcam esta transição também. Um Deus pré Cristão que mata o Touro,
na mesma linha simbólica.
Agora Jesus é a figura
representativa da Era seguinte à de Carneiro, a Era de Peixes, ou dos 2 peixes.
O simbolismo de Peixes é abundante no Novo Testamento, assim com Jesus alimenta
5.000 pessoas com pão e “2 peixes” (Mateus 14:17). No inicio enquanto caminhava
ao longo da Galiléia, conhece 2 pescadores, que o seguem. Agora reflita se
voltar a ver um adesivo “Jesus-fish”, “Senhor Jesus” (circunscrito numa figura
de peixe), na traseira dos carros, muito poucos sabem o que aquilo no fundo
representa. É um simbolismo astrológico pagão para o reinado do Sol durante a
Era de Peixes. Jesus assumiu também que a data do seu nascimento é também a data
do inicio desta Era, a próxima passagem será depois de ele ir embora, Jesus
responde: “Eis que quando entrardes na cidade, encontrareis um homem levando um
cântaro de água segui-o até à casa em que ele entrar.”
(Lucas 22:10). Esta escritura é de longe a mais reveladora de todas as
referencias astrológicas. O homem que leva um cântaro de água é Aquarius, o
portador da água, que é sempre representado como um homem a despejar uma porção
de água. ele representa a Era depois de Peixes, e quando o Sol sair da Era de
Peixes, entrará na Casa de Aquarius, e Aquarius é a constelação que se segue a
Peixes na precessão dos equinócios. Tudo o que Jesus diz é que depois da Era de
Peixes chegará a Era de Aquarius.
Agora,
já todos ouvem falar sobre o fim do mundo. À parte o lado cartunista explicito
no Livro de Apocalipse, a espinha dorsal desta idéia surge em Mateus 28:20, onde
Jesus diz: “Eu estarei convosco até ao fim do mundo”. Contudo, na tradução
Inglesa da Bíblia, a palavra “mundo”, está mal traduzida, no meio de outras más
traduções. A palavra realmente usada era “aeon”, que significa Era. Eu
estarei
convosco até ao fim da era. O que no fundo é verdade, Jesus como personificação
Solar de Peixes irá ser substituída quando o Sol entrar na Era de Aquário. Este
conceito de fim dos tempos e do fim do mundo é uma má interpretação desta
alegoria astrológica.
Vamos dizê-lo: há
aproximadamente 100 milhões de Americanos que acreditam que o fim do mundo está
próximo. Além disso, o fato de Jesus ser literal e astrologicamente um hibrido,
só demonstra o quando Jesus é um mito paralelo ao do Deus-Sol Hórus do Egito.
Por exemplo, inscrito à 3.500 anos atrás, nas paredes do
Templo de Luxor do Egito, estão imagens da anunciação, da imaculada concepção,
do nascimento e da adoração a Hórus. As imagens começam com o anúncio à virgem
Ísis de que ela irá gerar Hórus, que Nef, o Espírito Santo irá engravidar a
Virgem, e depois o parto e a adoração.
E que
é não mais do que o milagre da concepção de Jesus. Na verdade, as semelhanças
entre Hórus e Jesus são flagrantes.