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Sandy estrelará filme como famosa escritora Brasileira.

 

 

 

Água brotando de crucifixo gera conflito entre católicos e cientista na Índia
Publicado por Valder Damasceno em 31 de maio de 2012

Na índia, um conflito se criou em torno de um fenômeno, um crucifixo do qual estaria brotando água. A polêmica surgiu quando um cientista contestou a explicação dada pelos católicos, segundo eles, o fenômeno seria um milagre, já para o cientista, a explicação seria apenas um encanamento rompido que estaria minando água para a peça.

Sanal Edamaruku, está sendo acusado de blasfêmia por seu posicionamento contrário à versão religiosa. Os fiéis estavam bebendo a água que brotava do crucifixo, acreditando ser ela milagrosa. O cientista, que é presidente da Associação Racionalista Indiana,visitou o local e disse que a água poderia ser prejudicial à saúde dos que a bebessem, o que irritou os religiosos, motivando a denúncia que acusou o cientista de “propagar o veneno anticatólico”.

Joseph Dias, secretário-geral do fórum secular católico-cristão, foi um dos que contestou a explicação de Sanal, em um debate realizado em um programa de TV, porém o cientista refutou, “Não tentem fazer a Índia voltar ao obscurantismo”. Ele ainda comparou a reação dos fiéis católicos a de fundamentalistas islâmicos.

“Sempre disse que já duas Índias: a do século XXI, que é progressista, moderna e científica, e a do século XVII, que nos faz retornar a épocas obscuras de intolerância, hipocrisia e superstição”, complementou o cientista Edamaruku.

Apesar de ser um país laico, mas o crime de blasfêmia ainda é disposto no Código Penal do país, datado da época colonial. Assim, Edamaruku ainda corre o risco de ser condenado a 3 anos de prisão pelo seu ato.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/agua-brotando-crucifixo-gera-conflito-catolicos-cientista-india-36295.html

 

É pouco, mas mostra que as campanhas antitabagista funcionam. 

 

Ator que representa Judas se enforca durante apresentação em Itararé, SP

Lynne Aranha Do G1 Itapetininga e Região

07/04/2012 10h45 - Atualizado em 07/04/2012 13h45
Ele se enforcou com a cadeirinha que estava por baixo da roupa.
O ator foi transferido em estado grave para a Santa Casa de Itapeva.

Um ator que representava Judas durante uma encenação da 'Paixão de Cristo' em Itararé (SP), se acidentou durante o espetáculo na noite desta sexta-feira (6).

De acordo com informações da Guarda Municipal de Itararé, o ator Tiago Klimeck, que participava do teatro na Praça da Matriz, teria se confundido com os nós da corda do cenário e se enforcou acidentalmente.

Durante a encenação, o ator subia em uma pedra de cenário e tinha uma corda colocada em volta do pescoço para, em seguida, simular o enforcamento de Judas (veja ao lado).

A encenação continuou, pois os integrantes da peça não perceberam que Tiago estava inconsciente. Segundo conta um dos integrantes da peça, Tiago ficou desacordado por cerca de quatro minutos, pois fazia parte da atuação ele se fingir de morto.


Ator que representa Judas se enforca durante apresentação em Itararé, SP (Foto: Sandro Azevedo - Virtual Guia)

 

Tiago ficou cerca de 3 a 4 minutos desacordado.
(Foto: Sandro Azevedo - Virtual Guia)

O ator foi levado inconsciente pelos socorristas do SAMU para a Santa Casa da cidade, onde permaneceu internado na UTI até a manhã deste sábado (7), quando foi transferido em estado grave para um hospital em Itapeva (SP).

Segundo informações da assessoria de imprensa do hospital, Tiago passa por exames específicos, como tomografia, e acompanhamento de neurologistas, mas o estado de saúde dele ainda é grave. O próximo boletim médico será divulgado após as 16h.

A diretora da peça lamentou o que chamou de "fatalidade" e disse que todos os procedimentos de segurança foram cumpridos.

Já a Prefeitura de Itararé informou que dava apoio com a estrutura da peça, mas que não tinha ligação direta com o evento.

http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/2012/04/ator-que-representa-judas-se-enforca-durante-apresentacao-em-itarare-sp.html
 

 

Em artigo, advogado afirma que guerra das igrejas evangélicas é “briga de cachorros grandes”
Publicado por Tiago Chagas em 30 de March de 2012


Tags: Apóstolo Estevam Hernandes, Apóstolo Valdemiro Santiago, assembleia de deus vitória em cristo, Bispa Sônia Hernandes, Bispo Edir Macedo, Igreja Católica, Igreja Mundial do Poder de Deus, Igreja Renascer em Cristo, Igreja Universal do Reino de Deus, Padre Fábio de Melo, Padre Marcelo Rossi, padre reginaldo manzoti, Pastor Marcos Pereira, Pastor Silas Malafaia

Em artigo, advogado afirma que guerra das igrejas evangélicas é “briga de cachorros grandes”

O ator e advogado Romeu Prisco criticou as disputas promovidas pelas igrejas evangélicas neo-pentecostais brasileiras, em artigo escrito para o site Direto da Redação.

Intitulado “Briga de cachorros grandes”, o artigo menciona os escândalos envolvendo as igrejas Mundial, Universal, Internacional da Graça, Renascer, Assembleia de Deus Vitória em Cristo e Assembleia de Deus dos Últimos Dias. Prisco frisou que suas críticas são contra o que classificou como “espertalhões” do evangelho: “Quero deixar bem claro que este texto não se refere ao evangelismo propriamente dito, mas sim aos espertalhões que dele se valem para obter rápido enriquecimento, lícito apenas na aparência”.

Prisco menciona a reportagem do Domingo Espetacular sobre o apóstolo Valdemiro Santiago, dizendo que “por trás da citada reportagem, está a Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo, cuja fortuna teve a mesma origem do seu ‘concorrente’”.

Sobre Silas Malafaia, a quem se refere como “’dono’ da Igreja Vitória em Cristo”, o advogado afirma que apesar do pastor classificar Santiago e Macedo como “farinho do mesmo saco”, ele também recorre às mesmas estratégias para arrecadar doações, dizendo que Malafaia não “deixa de enfatizar nos seus sermões a necessidade de os ‘patrocinadores’ do seu culto cumprirem as obrigações financeiras”.

A polêmica em torno do pastor Marcos Pereira, acusado de incentivar ataques criminosos no Rio de Janeiro, foi abordada no artigo, que classificou como “pesadíssimas”, as denúncias contra o líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias.

O missionário R. R. Soares foi criticado por Romeu Prisco por se valer da proximidade que tem com Edir Macedo e o ministro Marcelo Crivella para conseguir privilégios, como passaportes diplomáticos. Em relação a Estevam e Sonia Hernandes, líderes da Igreja Renascer, o advogado lembrou dos escândalos envolvendo a prisão do casal nos Estados Unidos, afirmando que eles estão “mais ‘discretos’ no momento, porém não menos envolvidos” com o atual estágio das igrejas evangélicas.

Criticando também o governo, por não fiscalizar e coibir tais escândalos, o advogado afirma que o discurso de fé encobre crimes nessas denominações: “Se as suas atividades fossem rigorosamente fiscalizadas pelas autoridades competentes, ver-se-ia que elas se confundem com a prática de estelionato e curandeirismo, fora outros delitos criminais. Entretanto, acontece que o Poder Público prefere as massas anestesiadas e contemplativas, do que as massas lúcidas e reivindicativas. Dão menos trabalho, votam, pagam impostos e não reclamam, na expectativa de manter obediência às recomendações bíblicas”, avalia Prisco.

Confira abaixo o artigo na íntegra:

Num dos últimos programas “Domingo Espetacular” (18.03.2012), a Rede Record divulgou longa reportagem, ancorada por Marcelo Rezende, exibindo parte da fortuna do apóstolo Valdemiro Santiago, “dono” da Igreja Mundial do Poder de Deus, auferida graças às contribuições (dízimos) efetuadas pelos fieis daquela seita evangélica. Seriam fazendas e mais fazendas, compondo extensa área de terras, para exploração de atividade agropecuária.

Isso é que se pode chamar de “briga de cachorro grande”. Por trás da citada reportagem está a Igreja Universal do Reino de Deus, do Bispo Edir Macedo, cuja fortuna teve a mesma origem do seu “concorrente”. A Rede Record está fazendo com a Igreja Mundial do Poder de Deus, o mesmo que a Rede Globo já fez com a Igreja Universal do Reino de Deus.

Por sua vez, o sisudo e altissonante pastor Silas Malafaia, “dono” da Igreja Vitória em Cristo, disse que os “donos” daquelas igrejas, Bispo Edir Macedo e apóstolo Valdemiro Santiago, são farinha do mesmo saco, mas, nem por isso, deixa de enfatizar nos seus sermões a necessidade de os “patrocinadores” do seu culto cumprirem as obrigações financeiras.

Também recentemente, o SBT levou ao ar matéria produzida por Roberto Cabrini, abordando a igreja Assembléia de Deus e as pesadíssimas acusações que recaem sobre seu “dono”, apóstolo Marcos Pereira. O missionário R.R. Soares, “dono” da Igreja Internacional da Graça de Deus, valendo-se da sua aproximação com o Bispo Edir Macedo e o Senador Marcelo Crivela, obteve passaporte diplomático, que até os filhos do ex-Presidente Lula tiveram de devolver ! De quebra, com o crescimento da igreja, sustentada pelos fieis através do pagamento de carnês das “mensalidades”, R.R. Soares passou a vender assinaturas de TV a cabo.

Mais “discretos” no momento, porém não menos envolvidos, no passado, em incidentes “monetários”, quando tentaram entrar nos EUA com elevada quantia de dólares, não declarada, estão a Bispa Sonia e o apóstolo Estevam Hernandes, “donos” da Igreja Renascer. Foram presos, processados, condenados e cumpriram pena em regime domiciliar. Centenas de outras igrejas evangélicas de menor porte estão espalhadas pelo país.

Vários são os aspectos dessas igrejas, que chamam a atenção. O primeiro deles é o tratamento dispensado aos seus titulares, ou responsáveis, chamados de “donos”, como se se tratasse de negócios comerciais, autênticos filões do mercado, ainda não totalmente esvaziados. Aliás, esvaziados estão ficando os templos dos outros credos religiosos. Esses “donos” falam descaradamente em nome de Deus, com a maior naturalidade, como se do Senhor fossem procuradores. Suas igrejas ocupam largos e onerosos espaços na televisão, oferecendo aos fieis os mais variados “pacotes” de cura física e espiritual, com direito à vaga eterna no reino divino. Realizam enormes concentrações e marchas, cada vez angariando mais seguidores.

Antes de prosseguir, quero deixar bem claro que este texto não se refere ao evangelismo propriamente dito, mas sim aos espertalhões que dele se valem para obter rápido enriquecimento, lícito apenas na aparência. Se as suas atividades fossem rigorosamente fiscalizadas pelas autoridades competentes, ver-se-ia que elas se confundem com a prática de estelionato e curandeirismo, fora outros delitos criminais. Entretanto, acontece que o Poder Público prefere as massas anestesiadas e contemplativas, do que as massas lúcidas e reivindicativas. Dão menos trabalho, votam, pagam impostos e não reclamam, na expectativa de manter obediência às recomendações bíblicas.

Sem participarem diretamente da briga, mas, atentos às vantagens que podem ser auferidas pela televisão, estão vários padres católicos, verdadeiros “showmen”, alguns deles despidos da batina, artisticamente produzidos, com “franjinha” no cabelo, cantando, dançando e promovendo a venda dos seus CDs e DVDs. Um padre, este da Igreja Católica Brasileira, de batina e estampa de galã cinematográfico, participou do programa “Superpop”, da RedeTV!, para selecionar candidatas, interessadas em com ele contrair matrimônio! Foi uma correria de mulheres de todas as idades, proclamando seus dotes morais e exibindo seus atributos estéticos.

Diante de tudo isso, fica difícil duvidar da máxima, segundo a qual “a religião é o ópio do povo”.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/igrejas-evangelicas-guerra-cachorros-grandes-32480.html

 

 

Decisão primou pelo caráter ambiental; não há intolerância religiosa, diz juiz
Por: Marcelo Fernandes em 12 de Março de 2012

A decisão judicial que suspendeu cultos na igreja evangélica Assembleia de Deus - Ministério Belém, na rua Cabral, - até a instalação de equipamentos para impedir que o excesso de som perturbe a vizinhança, foi puramente técnica e teve como foco principal a questão ambiental relacionada ao barulho. "De longe não há questão de discriminação alguma, não há questão de intolerância religiosa, ao contrário", declarou a este Diário o juiz Vinicius Pedrosa Santos, da 3ª Vara Cível de Corumbá.

O magistrado explicou que em momento algum houve qualquer tipo de desrespeito à religião em sua decisão. "O Judiciário respeita todas as formas de religião. Não é uma questão ligada à religiosidade, o foco principal da decisão judicial é o barulho, a questão ambiental a que todos os segmentos da sociedade estão sujeitos. Quaisquer segmentos devem respeitar as normas ambientais, principalmente em área residencial. O caso é de uma senhora idosa, de mais de 70 anos, que se sentiu lesada e entrou contra a Igreja. Se essa senhora entrasse contra um bar; casa de show, igreja católica [seria a mesma situação]. A questão está sendo distorcida, a meu ver. A questão é o barulho, poluição ambiental", afirmou o juiz de Direito Vinicius Pedrosa.

Anderson Gallo/Diário Online

Decisão da Justiça teve como foco a questão ambiental relacionada ao barulho e não há qualquer viés de intolerância religiosa, disse juiz

Em momento algum, a decisão de suspender os cultos até a complementação das adequações acústicas, vai de encontro ao que preconiza a Constituição, explicou o titular da 3ª Vara Cível. "A decisão foi clara em citar a liberdade de culto, prevista na Constituição Federal em seu artigo quinto, inciso sexto. Repito, o Judiciário respeita todas as formas de religião, acontece que essa liberdade, como quase nenhum direito é absoluto, ou seja, existem normas a serem obedecidas, normas de ordem pública; como é o caso de normas ambientais igualmente preconizadas na Constituição Federal no artigo 225. A decisão cita ainda que por força de lei municipal, todos os segmentos devem respeitar os limites de decibéis máximos nessas áreas de ambiente residencial. Como a questão que foi posta ao Judiciário foi com relação a Igreja, a decisão é com relação a Igreja. De longe não há questão de discriminação alguma, não há questão de intolerância religiosa, ao contrário", enfatizou.

O juiz da 3ª Cível reforçou o foco ambiental citando caso semelhante ocorrido na capital sul-mato-grossense. "Um exemplo recente aconteceu em Campo Grande. A questão ambiental de alta sonorização em ambiente residencial na Acrissul, o Judiciário, da mesma forma, impediu que se realizassem shows no parque de exposições. Poderia fazer um paralelo com essa questão, o foco é o barulho. A questão não diz respeito a intolerância religiosa, muito pelo contrário. O Judiciário continuará de braços abertos para apreciar todos os tipos de questões e respeitando todas as religiões. A questão é uma demanda individual de uma senhora que mora em frente e que se sente prejudicada, com o direito lesado", argumentou.

"Polemização desvirtuada"

O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que os representantes da igreja informam ter assinado com o Ministério Público Estadual (MPE) para promover as adequações, não apareceram nos autos do processo. "Na verdade, eu desconhecia a existência de um Termo de Ajustamento de Conduta feito pelo Ministério Público com relação a esses mesmos fatos. O interessante é que poderia já intimado da decisão judicial, no dia seguinte, nos procurar e juntar esse TAC. Poderia ter sido solucionada muito rapidamente essa situação. O que se percebe é que há polemização desvirtuada da decisão judicial e os instrumentos para que a situação fosse revertida muito rápido, como a juntada de um TAC no processo; pedido de reconsideração, ou mesmo recurso de agravo de instrumento. Prefeririam essa questão de polemizar para o lado religioso, repito, o Judiciário respeita todas as religiões. A questão principal era o barulho em área residencial e desrespeito às normas constitucionais e ambientais do mesmo patamar da liberdade de culto. (...) A toda decisão judicial cabe recurso, se alguém se sente lesado por uma decisão judicial de 1º grau, o melhor caminho é recorrer ao Tribunal de Justiça", ressaltou.

Datada da segunda-feira, 05 de março, a decisão é bem clara quanto ao impedimento de cultos por conta do som excessivo e não impede a realização de atividades como o funcionamento da secretaria da igreja; trabalho de funcionários e atendimento de fiéis pelo pastor, esclareceu o juiz Vinicius Pedrosa Santos.

"A tutela específica determinou a igreja evangélica Assembleia de Deus - Ministério Belém, cessar as atividades até comprovar ter instalado equipamentos suficientes para impedir o excesso de som. É clara a decisão, é com relação ao som. Não há impedimento geral e genérico, o pedido em si é para cessar o som e a decisão é no sentido de cessar o som. Todas as demais atividades podem ocorrer normalmente, sem que haja descumprimento de uma decisão judicial", finalizou o magistrado.

http://www.diarionline.com.br/index.php?s=noticia&id=42438

 

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