ORIGEM DO HOLOCAUSTO

 

 

O holocausto, queima de animal em oferta a um deus, só pode ter tido origem nos tempos mais primitivos da humanidade, quando o homem ainda se concentrava em pequeno ponto da África e via animais queimados por incêndios provocados pelos raios. Percebe-se isso pelo fato de esses sacrifícios terem chegado a todas as partes do mundo onde o homem chegou.

 

Para a maioria dos religiosos, judeus, cristãos e muçulmanos, o deus verdadeiro criou o universo seis mil anos atrás e, desde o início, instituiu o sacrifício de animais para expiação dos pecados.  Mas a história não é bem assim. Populações das Américas, separadas dos povos que estão do outro lado do Atlântico por muitas dezenas de milhares de anos, também ofereciam a seus deuses os mesmos sacrifícios.

 

Análises arqueológicas e do DNA indicam que, cerca de cem mil anos atrás, a humanidade ainda estava concentrada na África e parte dos humanos começam a migrar para outros lugares. Como os habitantes das Américas chegaram ao continente por uma antiga passagem no Alaska, e outros grupos parece terem passado por meio de ilhas do Pacífico, deduz-se que eles estão separados dos africanos por todas essas dezenas de milhares de anos. No entanto o ritual de sacrifícios de animais e até de seres humanos sempre existiu entre eles, o que evidencia que esses sacrifícios não foram invenções humanas recentes.

 

Todos os animais, quando ouvem um rugido, devem imaginar a presença de um leão.  Da mesma forma, ao ouvirem um trovão, devem imaginar a proximidade de um animal muito mais poderoso por perto. Devem passar a vida temendo esse grande animal que ruge tão fortemente. 

 

O homem primitivo, que já evoluiu imaginando a existência desse animal monstruoso, vez ou outra, via restos de animais se queimando em decorrência de incêndios provocados pelos raios.  Para esse humano primevo, o raio era algo lançado por aquele ser imaginário invisível.

 

Certo dia, alguém deve ter tido uma ideia que pareceu brilhante. Como toda fera gosta muito de carne e sangue, essa deveria ficar feliz se lhe fossem oferecidos seres vivos para devorar.  E, tendo em vista aqueles animais que eram mortos e queimados pelo fogo dos raios que se imaginava que esse ser produzisse, o ideal seria matar algum ser vivo e queimar para satisfazê-lo.  Estava resolvido o problema.  O animal invisível estaria feliz e não iria prejudicar o homo sapiens. E, doravante, prosseguiu a humanidade matando animais e até os próprios seres humanos para oferecer em sacrifício a esse ser imaginário, ritual esse que ainda hoje existe nos meios religiosos mais retrógrados. 

 

Só mesmo a ideia vinda do homem mais primitivo de que a fera imaginária é que queimava os animais por meio do fogo vindo dos raios pode ser a razão de o sacrifício de animais e pessoas existir até nas Américas, cujos habitantes estiveram separados dos africanos por muitas dezenas de milhares de anos.

 

 

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