ok, chega de mal-entendidos e explicações
equivocadas. “beijo grego” não é “beijar
alguém naquele lugar”. é fazer carinho com a
boca no ânus de alguém que você ama
muito ou por quem você tem bastante apreço.
tudo começou há muito tempo atrás, na grécia
antiga, durante um tórrido momento de
carícias trocadas entre um mestre e um
pupilo cujos nomes não citarei para manter
as suas (as deles) privacidades intactas.
na verdade, o que ocorreu foi um feliz
engano desses que fazem o reino animal
honrar o seu nome, como quando o primeiro
marsupial resolveu guardar o filhote
prematuro em um corte que havia sofrido na
pele dias antes. enfim. os moços estavam
trocando carícias orais e beijos em seus (os
deles) orgãos genitais, quando perceberam
tardiamente que haviam atingido uma área que
não fazia parte do catálogo internacional de
lugares possíveis para beijos, no caso os
seus (os deles) ânuses.
o fato foi que, no calor do momento, eles
prosseguiram com o ato, pois sentiam grande
prazer e o instinto falou mais forte, como
tem ocorrido entre os seres humanos desde
aquela época. estava nascido o tão falado
“beijo grego”, posteriormente trazido até
nós por nossos antepassados com o decorrer
dos séculos que se seguiram (em latim,
dir-se-ia “per saecula saeculorum” - leia-se
“per sécula seculórum”), e que também é
conhecido carinhosamente como “cunete”.
(Publicado em
08 de dezembro de 2005 às 00:34 por
flipper)
Segundo informação de uma pessoa da área de
serviço sexual, cujo nome não poderia
mencionar, o beijo grego consiste em passar
a língua no ânus do parceiro.
"Um beijo (do latim basium) é
o toque dos lábios com qualquer coisa,
normalmente uma pessoa." (Wikipédia).
Ainda que não tenha a forma convencional de
beijo que se vê, na definição da Wikipédia,
o beijo grego é beijo sim, tanto que recebeu
esse nome.