14 de março
O nosso elevado grau de evolução levou o homem a pensar que não fizesse parte dos animais. Por isso até hoje muitos ainda recusam reconhecer o nosso parentesco. Entretanto, hoje já se pensa um pouco mais sobre eles.
“O Dia Nacional dos Animais é comemorado anualmente em 14 de março no Brasil.
Esta data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre os cuidados que devem ser dados aos animais, sejam domésticos ou selvagens.
Pensar no posicionamento dos seres humanos perante o meio ambiente e a preservação dos diferentes biomas também são questões essenciais debatidas neste dia.
De acordo com a legislação brasileira, maltratar animais é crime. Como maltrato entende-se: bater, deixar sem alimentos, água e abrigo, deixar preso, não tratar das doenças e abandonar os animais domésticos.
Os animais também são lembrados no dia 4 de outubro, considerado o Dia Mundial dos Animais, em homenagem ao nascimento de São Francisco de Assis, padroeiro dos animais pela Igreja Católica.
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A versão pouco conhecida do conto da criação diz que, quando ainda nem vegetais existiam sobre a Terra, Yavé fez o homem do pó da terra o tornou uma “alma vivente”; depois de criar o homem, ele plantou um jardim no Eden e fez com que a Terra produzisse os vegetais (Gênesis, 2:4-9). Só depois de tudo isso, Yavé criou os animais e incumbiu o homem de lhes dar nomes. E, ao que o conto dá a entender, o homem tentou encontrar em meio a esses seres uma fêmea que lhe pudesse ser companheira, mas “não havia”. Aí, o deus decidiu formar a companheira do homem de uma de suas costelas (Gênesis, 2: 18-22).
Deixando de lado as suposições religiosas, sabemos que a nossa espécie é bem mais nova do que as outras, se desarmonizando menos com o conto do capítulo 1 do Gênesis, que diz que o homem foi o último ser vivo a ser criado por Yavé. De qualquer modo, é importante que cuidemos da preservação das outras espécies.
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