HOMOFOBIA NO BRASIL

 

Fantástico anuncia reportagem especial sobre homofobia; Pastor Marco Feliciano e internautas protestam
Publicado por Tiago Chagas em 3 de agosto de 2012

O programa Fantástico, da TV Globo, divulgou durante essa semana um número de linha telefônica para que pessoas que sofreram casos de homofobia relatassem suas histórias.
A ideia da produção do programa é montar uma reportagem especial com depoimentos de pessoas que tenham sofrido preconceito por causa de suas escolhas sexuais.
Porém, entre os oponentes ao PL 122, controverso projeto de lei que pretende estabelecer punições específicas para os casos que o texto define como homofobia, a iniciativa do programa visa promover o projeto.
O perfil ativista no Twitter @ContraPL122 afirma que “o objetivo dessa reportagem é induzir pessoas a serem favoráveis ao PL 122, sem ao menos saber o que realmente diz o projeto”.
Consultado pela Redação do Gospel+, o ativista afirma que “homofobia é uma doença, onde a pessoa tem aversão ao homossexual e quer bater, matá-lo”, e ressalta que o projeto é muito mais complexo do que a versão apresentada pelos veículos de imprensa: “Do modo que a mídia faz, parece que o PL 122 somente criminaliza quem bate ou mata. Mal sabem que se for aprovado, aqueles que não concordam com a prática também serão punidos. Todo dia, mulheres, crianças, idosos, negros, e muitos outros são agredidos e mortos no Brasil. De 50 Mil pessoas assassinadas em 2011, 260 era homossexuais e 80% dos casos são os próprios parceiros que cometem o crime. O Brasil não é um país homofóbico, e aqui está meu repúdio ao Fantástico do próximo domingo”, criticou.
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Não se deve mesmo dizer que o Brasil é um país homofóbico. Mas isso não quer dizer que a homofobia não exista aqui.  E nem seria inteligente esperar que o número de homossexuais agredidos ou assassinados fosse igual ao dos outros casos de violência contra o restante da população.  Isso contraria a matemática, uma vez que os homossexuais são uma minoria.  

 

Ver exemplos de pessoas que foram atacadas por homofóbico, sem ao menos serem homossexuais:

 

 

 

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