Através de aplicação descontextualizada de vários textos das
escrituras sagradas dos hebreus, os cristãos conseguiram passar ao mundo a ideia
de que Jesus de Nazaré foi o filho de Yavé enviado à Terra para a salvação da
humanidade. A história nada deixou sobre Jesus em seus dias e mostra
falsificações em séculos posteriores. Mas uma simples
análise da própria Bíblia nos deixa claro que o Cristianismo é um dos maiores
enganos a que o mundo já se submeteu.
Até várias décadas após a data conhecida como da crucifixão de Jesus, se
o cristianismo tiver existido, ninguém dos historiadores da época soube de sua existência. Nenhum escritor dos dias em que Jesus teria vivido conheceu um
homem chamado Jesus que fazia milagres e foi executado na cruz. A existência de
um grupo de judeus que tivesse um líder chamado Yeshua e considerado o "Messias",
"Cristo", "Ungido", mesmo que bem pequenino, teria chegado ao conhecimento de
historiadores como Filon, que relatava os
fatos dados em Jerusalém, e outros. Muito mais teria sido objeto de
comentário, se esse grupo dissesse que seu líder executado tivesse ressuscitado.
O que o povo não sabia, e muitos não
sabem até hoje, é que os autores do Novo Testamento usaram textos que nada tinham a ver com
predição, ou era predições de coisas que deveriam ocorrer em tempos determinados
no passado e não ocorreram, adaptando tudo a Jesus. A isso deve em muito o
sucesso do Cristianismo.
Tudo converge para corroborar a
conclusão de Joseph Atwill de que
Jesus seja uma criação dos romanos para derrotar psicologicamente os judeus.
Para desvendar o grande engano,
analisarei aqui os principais textos usados nos evangelhos como profecias sobre
Jesus:
a "virgem" de Isaías;
O salvador de Belém;
O filho chamado "do Egito";
A matança dos meninos;
A "grande luz";
"Ele tomou
sobre si as nossas enfermidades";
O "servo do senhor";
Falando em parábolas;
O rei "montado sobre um jumento";
As "trinta moedas de prata";
"nem um de seus ossos será quebrado".
Após a leitura de todos esse textos, o leitor poderá entender que tudo foi
desviado do contexto, e nada era referente ao suposto Jesus de Nazaré.