Por muito tempo se discutiu sobre o chamado "rombo da previdência", que existia
para quem estivesse no poder, mas não existia para quem estivesse na oposição.
Nos dias de FHC, o
PT mostrava que não existia déficit. Nos dias dos governos Lula e Dilma, o PT já
admitia o rombo. Depois do golpe de 2015, deu-se andamento a tão falada
"Reforma da Previdência", passou pelo governo Temer em discussão e foi
concluída no governo de Bolsonaro.
Embora ainda tenha
ficado um restinho de aposentadoria, o o que se tem planejado é
acabar com o resto que
ainda existe, como se fez no Chile, onde os aposentados estão hoje em situação
difícil.